As carreiras de Estado que se reuniram com o futuro líder do governo na Câmara, major Victor Hugo (GO), aguardam com ansiedade o projeto de reforma da Previdência que a equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro apresentará ao Congresso. Eles não mudaram o discurso. Fazem duras críticas à Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/16) e denunciam graves erros da antiga gestão em dados estatísticos fundamentais das projeções atuariais – que desprezaram bilhões de reais nas receitas previdenciárias
Em conversa, ao vivo, pelas redes sociais, Rudinei Marques, presidente do Fórum Nacional das Carreiras de Estado (Fonacate), e Bráulio Santiago, secretário-executivo do Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle (Unacon Sindical), apontam as divergências entre o que o governo divulga para a sociedade e as premissas usadas nas estimativas da reforma. Ontem, no encontro com o major, os servidores entregaram uma nota técnica comprovando que o modelo do governo “aumenta artificialmente as despesas”.
“A partir de 2022, observa-se que o crescimento real do salário mínimo é maior do que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do pais) previsto pelo modelo. Esse é um dos motivos pelos quais os gastos previdenciários, medidos em percentagem do PIB, sobem no longo prazo, indo de 8,26% do PIB em 2017 para 17,2% em 2060”, destaca o documento.
Veja os argumentos dos servidores:
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