Em entrevista ao Correio Braziliense, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Yves Gandra Martins Filho, contestou os boatos, tendo em vista suas convicções conservadoras, de que é racista, machista ou homofóbico. “Já lhe digo: não sou nem racista, nem homofóbico, nem machista. Então, vou dar exemplos. Primeiro: metade da minha equipe é de mulher. Antes, na direção do tribunal, os cargos eram sempre de homens”.
Gandra, destacou, que tem “vários amigos homossexuais”. Apenas não concorda com casamento entre pessoas do mesmo sexo e adoção desses casais. “É direito da criança de ter um pai e uma mãe”, justificou. Em relação ao racismo, confessou que uma das pessoas que ele ama mais é a babá negra. “Não negra, mas assim…não é negra, é azul. É como se fosse a minha mãe. E faz parte da família. Eu nunca, pelo menos de minha parte, nunca tive nenhuma atitude que você pudesse chamar dessa forma”.
Ouça a entrevista:
A transformação do estado e da administração pública será o tema de um congresso nacional…
Por Raphaela Peixoto e Renato Souza — O Supremo Tribunal Federal (STF) validou nesta…
Mais de 150 entidades que integram o Instituto Mosap (Movimento dos Servidores Públicos Aposentados e…
Por Raphaela Peixoto — O Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou, nesta quarta-feira (11/9), uma…
A Escola Nacional de Administração Pública (Enap) está com inscrições abertas para 199 atividades, incluindo…
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o governo federal está…