Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS/CUT) se reúne nesta segunda-feira, 13 de julho, às 15 horas, com ministro da Previdência Social para discutir greve geral do INSS
Os sindicatos dos servidores federais filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS/CUT) estão em greve geral por tempo indeterminado desde 10 de julho. A paralisação no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) será discutida nesta segunda-feira, 13, às 15 horas, eme reunião entre o ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, e o presidente da CNTSS, Sandro Alex de Oliveira Cezar. A reunião, que acontecerá na sede do Ministério da Previdência Social, em Brasília, contará também com a presença da presidenta do INSS, Elisete Berchiol.
O dirigente da CNTSS destaca que o governo federal precisa apresentar uma proposta que efetivamente discuta a pauta de reivindicações dos trabalhadores para esta campanha salarial. Os percentuais apresentados pelo governo para a pauta financeira foi rechaçada por todas as entidades representativas dos servidores federais. A proposta previa a reposição da inflação projetada para os próximos quatro anos, sendo assim representada: índice de 21,3%, dividido em parcelas de 5,5% em 2016, 5,0% em 2017, 4,8% em 2018 e 4,5% em 2019.
“Espero que o ministro Gabas e Elisete Berchiol demonstrem interesse real de conversar tendo a pauta dos servidores como eixo da discussão. Nós queremos retomar a pauta original, discutir benefícios, mudança na política remuneratória do governo federal, a incorporação das gratificações, entre outros pontos da campanha salarial. Os sindicatos filiados à CNTSS rejeitaram por unanimidade a proposta inicial do governo. O mesmo consenso marcou a decisão de greve. Devemos preservar a nossa unidade na luta e fazer com que o governo realmente apresente propostas que respondam às necessidades dos trabalhadores”, reafirmou o presidente da Confederação.
De acordo com Oliveira Cezar, os primeiros momentos da greve demonstram um grau satisfatório de organização e de adesão dos servidores federais. Para ele, a participação dos trabalhadores é resultado do esforço de mobilização que vem sendo intensificado desde o lançamento nacional da campanha em 25 de fevereiro. Desde então, uma intensa agenda de atividades têm mobilizado os servidores federais de todo o país.
“As lideranças dos sindicatos dos servidores federais filiados à CNTSS/CUT vem dialogando com os trabalhadores e com a sociedade para demonstrar a importância desta campanha salarial. É um trabalho intenso de mobilização que tem apresentado resultados positivos. É importante lembrar que a pauta de reivindicação dos servidores aponta melhorias para os trabalhadores – salarial e de condições de trabalho, mas também busca garantir a qualidade dos serviços prestados à população”, afirma Sandro Cezar. Brasília, 21h33min
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