No último domingo (5/1), o mundo das premiações voltou a se agitar com a realização da 77ª edição do Globo de Ouro, que é o pontapé para uma série de prêmios que ocorrem em janeiro celebrando a televisão e o cinema. Após o fim da festa com os vencedores premiados, o Próximo Capítulo se debruça sobre a premiação. Confira a seguir uma análise das estatuetas das categorias de tevê.
Em sua 77ª edição, o Globo de Ouro fez o que faz de melhor: surpreendeu. Assim que teve início a entrega dos prêmios, todo mundo se assustou com as zebras. ou seja, a vitória completamente inesperada, tanto para os críticos, quanto para o público e até para os vencedores.
Esse foi o caso dos prêmios para melhor ator em série de comédia ou musical para Ramy Youssef, por Ramy, do serviço de streaming Hulu, e melhor ator em minissérie ou telefilme para Russel Crowe, por The loudest voice, do canal Showtime. Ambos derrubaram favoritos. Youssef tirou a estatueta das mãos de candidatos fortes como Bill Hader (Barry), que, em 2018, levou o Emmy na mesma categoria; enquanto Crowe bateu Jared Harris, de Chernobyl, que, na temporada passada, se sagrou o melhor ator em minissérie e telefilme no Emmy.
Youssef e Crowe foram as zebras, mas também houve outras surpresas, como na categoria de melhor atriz em série de drama. A aposta estava para Jennifer Aniston por The morning show, da Apple TV+. Mas o prêmio ficou mesmo com Olivia Colman, de The crown (Netflix), que chegou a ser lembrada em muitas listas. Inclusive, porque levou prêmio parecido, mais na categoria de cinema, por A favorita, quanto também interpretou uma rainha.
O mesmo ocorreu em melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou telefilme. A expectativa estava toda em Meryl Streep por Big little lies, da HBO, mesmo que Helena Bonham Carter ainda corresse por fora por The crown. Mas quem ficou com a estatueta foi Patricia Arquette, por The act, atração do Hulu. A atriz havia conquistado a categoria no Emmy 2019, mas não aparecia tão forte para o Globo de Ouro.
A vitória de Stellan Skarsgård como melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou telefilme foi outro momento que nem todo mundo esperava. O favorito era Andrew Scott, o padre gato de Fleabag, da Amazon. No entanto, Chernobyl se mostrou mais forte e levou essa.
Depois de zebras e surpresas, o Globo de Ouro voltou à obviedade — justa — e distribuiu prêmios para os franco-favoritos Fleabag, Chernobyl e Succession. Cada um levou dois. A minissérie já havia conquistado melhor ator coadjuvante e depois se sagrou a melhor minissérie. Fleabag garantiu prêmios de melhor série de comédia ou musical e melhor atriz para a protagonista Phoebe Waller-Bridge. Succession se sagrou a melhor série de drama e viu Brian Cox ser premiado o melhor ator.
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