Na semana passada, ele estreou nas telonas em Era uma vez… Hollywood, em que faz uma ponta, e em está gravando o longa Rock will never die
Carioca, Ruy Ennes sabe desde a infância que queria seguir a carreira de ator. Ele conta, que, desde os 4 anos começou a fazer os primeiros trabalhos como ator. Estudou em escolas de teatro, como o Tablado e a Casa de Arte das Laranjeiras. Aos 17 anos, se mudou para os Estados Unidos e também se profissionalizou por lá, fazendo cursos em Nova York.
A presença nos EUA fez com que ele tivesse experiências internacionais, tanto em séries, como em filmes. Na última quinta-feira, estreou no longa-metragem Era uma vez… Hollywood, de Quentin Tarantino, em que faz uma ponta. Também já está em fase de produção de outra atração hollywoodiana, é o longa Rock will never die.
Atualmente, Ruy Ennes pode ser visto na novela Ouro Verde, que está sendo exibida na Band. Ele interpreta o piloto de avião de Jorge Monforte (Diogo Morgado), protagonista da trama. Ao Próximo Capítulo, Ennes falou da carreira, da experiência na novela e nas telonas e os projetos para o restante de 2019.
Entrevista / Ruy Ennes
Neste ano, a Band lançou a novela Ouro Verde, que você esteve no elenco. Como foi gravar essa novela em Portugal com um elenco que mistura brasileiros e portugueses?
Nossa, foi incrível ter participado de Ouro Verde. Me senti seguro, pois o elenco teve uma mistura de brasileiros e portugueses. Essa participação foi de última hora, pois minha assessoria tinha confirmado minha ida a Portugal para eu dar entrevistas para o programa da apresentadora Tania Ribas pela RTP e pelo clube de futebol sporting, o qual sou fã desde os 6 anos de idade, daí acabou aparecendo essa oportunidade de eu participar da novela Ouro Verde.
Como você iniciou sua carreira de ator?
Iniciei minha carreira de ator desde muito novo: aos 4 anos de idade. Sempre quis ser ator e meus pais sempre me deram apoio, então eu me matriculei em várias escolas de teatro, o Tablado e a CAL (Casa de Arte de Laranjeiras). Fiz muitos cursos e, no começo, não foi fácil. Aos 17 anos, decidi tentar a carreira nos Estados Unidos e aqui estou em Nova York por muitos anos..
Você se lançou em Hollywood com o filme de Quentin Tarantino (Era uma vez… Hollywood) e também está confirmado em Rock will never die. Como se deu essa oportunidade de transição para Hollywood? O que pode falar das duas oportunidades?
Eu fiz a escola de teatro Actors Studio em Nova York e a NYFA curso de atuação para cinema. Foi ali que fiz contato com outros atores e foram surgindo oportunidades de participar desses filmes. No Rock will never die, estou tendo a oportunidade de me aprofundar mais no personagem, pois já estou filmando e ensaiando há três meses. O filme estreia em outubro. Eu faço um cantor de rock frustrado, então tive que fazer laboratório, pesquisar sobre o universo do rock e até cantar, o que me deixou seguro por eu ter me matriculado em uma escola de canto em 2015.
Você também esteve em séries internacionais. Como se deram esses convites?
Sim, eu fiz pequenas participações em várias séries aqui nos Estados Unidos. Estou sempre antenado nos jornais para atores aqui em Nova York.
Além dos filmes, você tem outros projetos em vista?
Para 2019, tenho projetos no teatro de onde é minha base.