Relembre momentos dos 50 anos de carreira de Marco Nanini

Publicado em Novela

O Próximo Capítulo comemora os 50 anos da carreira de Marco Nanini lembrando momentos em que o ator se destacou na telinha. Confira!

 

Um camaleão. Marco Nanini é desses atores que manda bem quando faz drama, como em Dona Flor em seus dois maridos; comédia rasgada, como em Brega & chique (1987) e Êta mundo bom (2016); e humor mais fino, como nos tempos de TV Pirata (entre 1988 e 1990). Mesmo quando defende por 13 anos o mesmo Lineu, de A grande família, Nanini muda um olhar aqui, um andar acolá e … (pronto!) se reinventou.

 

Este ano o casamento de Nanini com o público brasileiro faz bodas de ouro. São 50 anos de carreira e mais de 40 personagens na telinha, desde a estreia em O cafona (1971) até o mais recente, em Êta mundo bom (2016).

 

A tarefa não é fácil, mas o Próximo Capítulo se fez o desafio de selecionar cinco relevantes momentos de Marco Nanini na tevê!

 

TV Pirata (1988 e 1990)

 

 

O programa marcou época por mudar os parâmetros do humor na tevê brasileira. O elenco estelar tinha, além de Nanini, Cláudia Raia, Ney Latorraca, Regina Casé, Débora Bloch e vários outros.

 

Brega & chique (1987)

 

 

A dobradinha com Marília Pêra — ele como Montenegro e ela como Rafaella — era um dos pontos altos desse grande sucesso. Ele roubava a cena como o secretário particular (e cúmplice) dela.

 

Andando nas nuvens (1999)

 

 

Depois de sete anos, Nanini voltava às novelas como o protagonista Otávio Montana. A trama de Euclydes Marinho não empolgou muito, mas a salvação muitas vezes esteve nas mãos de Nanini. Otávio acorda de um coma de 18 anos e se surpreende com o avanços tecnológicos. O vídeo ainda mostra Mariana Ximenes novinha.

 

Êta mundo bom! (2016)

 

 

Pancrácio foi um prato cheio para Marco Nanini deitar e rolar e ainda esbanjar versatilidade. O adorável impostor se disfarçava de mulher, de padre e do que mais a imaginação dele mandasse. A diversão era nossa!

 

A grande família

 

 

Deixamos para o final o melhor biscoito do pote: Lineu. Ou, melhor, Lineuzinho. O patriarca dos Silva emocionava e divertia ao mesmo tempo. Por trás do cara carrancudo, havia, sem sombra de dúvidas, um gigante coração.