Chega ao fim nesta terça-feira a quarta temporada do MasterChef Brasil com cozinheiros amadores — isso sem contar as edições destinadas a chefs profissionais e às crianças. A atração bomba nas redes sociais — são elas o novo parâmetro para a audiência — e eleva a Band ao patamar de emissora de primeira grandeza.
O sucesso é tanto que a próxima temporada está com inscrições abertas. Será a vez de os profissionais enfrentarem o crivo dos jurados. Clique aqui para saber quem são os finalistas!
Mas qual é o tempero a mais que tem o reality? Por que amamos tanto o MasterChef? Vou tentar explicar aqui os motivos que me fazem perder a hora na quarta-feira em frente à tevê.
Em primeiro lugar está o trio de jurados. Erick Jacquin (Fizemos uma entrevista com ele, você já leu?), Paola Carosella e Henrique Fogaça salvam a atração mesmo quando o elenco de cozinheiros não decola. Eles são ácidos e carinhosos ao mesmo tempo e o sotaque francês de Jacquin é um charme a mais.
De quebra, quem está mais atento pode aproveitar a segunda razão para nosso amor. Os cozinheiros do outro lado da tela ouvem as dicas dos três jurados sem a tensão de estar em uma competição e aprendem como deixar a carne no ponto certo sem medo nenhum de sentar na graxa.
A edição do MasterChef também merece nosso amor. A narrativa criada por eles acaba manipulando algumas personalidades e criando personagens pelos quais torcemos ou pelos quais nutrimos certo ódio. São mocinhos e vilões. Mas confessa aí: brasileiro não resiste a uma boa novela, não é mesmo?
Terça-feira, mais de dez da noite. O que você tem é fome, além de um possível cansaço. Por isso o Twitter e o Instagram não param de falar de comida enquanto o reality está no ar. Vai fazer falta se alimentar dessa competição nas próximas semanas. Que venham os profissionais!