Nova formação de apresentadores trouxe diversidade ao Papo de segunda. Em Saia justa, Gaby Amarantos se adaptou também, que nem parece novidade na atração
Diversidade é a expressão de ordem das novas temporadas dos programas Saia justa e Papo de segunda, ambos do GNT. E faz todo sentido, afinal de contas, as duas atrações têm como principal objetivo debater temáticas cotidianas e atuais.
Essa multiplicidade vem, principalmente, com a chegada de novos integrantes para as bancadas dos programas. A mudança maior ocorreu no time do Papo de segunda. Saíram os experientes Xico Sá, Marcelo Tas e Leo Jaime para a entrada de Emicida, Francisco Bosco e Fábio Porchat, que se juntaram a João Vicente de Castro.
E o troca-troca funcionou. Porchat se mostrou um ótimo mediador, enquanto Bosco e Emicida trouxeram pontos de vistas diferentes e muito interessantes para o Papo de segunda. Francisco Bosco é o intelectual que traz de forma clara a teoria. Emicida é a voz do povo e da periferia. Uma mistura e tanto. Se no primeiro programa a dupla estava tímida, no segundo episódio entrou no ritmo e promete debates importantes ao longo da temporada.
No Saia justa, a novidade ficou por conta apenas de Gaby Amarantos, que chegou para substituir Taís Araújo. A presença da paraense na bancada do programa também foi um grande acerto. Ao lado de Astrid Fontenelle, Mônica Martelli e Pitty, Gaby se mostrou à vontade e, assim como Emicida, trouxe um ponto de vista diferenciado para o debate.
Gaby Amarantos estreou como uma veterana, foi firme nas opiniões e já começou com um quadro muito interessante em que apresentava uma funk que fazia crítica a outras músicas do estilo, que objetificam a mulher. Boa, Gaby!
Papo de segunda e Saia justa só ganharam com as novas formações. Que venham ainda mais debates acalorados!