A atriz Nathalia Dill está vivendo um momento especial na vida dela. E não estamos falando de uma protagonista de novela das nove. E, sim, da primeira gravidez dela. A primeira filha de Nathalia deve chegar em seis meses e, para aprender mais coisas, a atriz está fazendo lives semanais em que discute o assunto com convidados, como o ator Marcos Veras (que também será pai pela primeira vez) e a doula Camille Fonteneles, que vai ajudar no parto da primogênita da atriz.
Em entrevista ao Próximo Capítulo, Nathalia diz que a ideia das lives é “trocar sobre as coisas que estou passando e descobrindo nesse momento”. O tom é de conversas informais, como um bate-papo mesmo. “Vou entrevistar amigos e especialistas. Por exemplo, no dia em que entrevistei o Veras, também conversei com minha doula, Camille Fonteneles. Ela falou mais sobre o trabalho da doula, falou da experiência dela também com maternidade. A ideia é ser uma troca, desmistificar questões sobre a gravidez e a maternidade”, completa.
No início da gestação, Nathalia conta que ficou muito enjoada, sonolenta e cansada. “Agora estou bem, disposta, conseguindo comer bem. Mas os três primeiro meses foram de muito enjoo, me sentia muito cansada. Ainda não tive desejos. Na verdade, até pouco tempo, nem estava conseguindo comer direito”, lembra, aos risos.
Sobre o futuro, a atriz espera que a filha encontre um “Brasil mais justo, solidário, igualitário, com mais empatia e amor. Temos que pensar cada vez mais que somos parte de um todo e que temos que trabalhar para o coletivo, ser mais cooperativos em vez de competitivos. Eu quero muito que ela encontre um mundo melhor, que tenha avançado nesses aspectos.” Tomara, Nathalia!
Como surgiu a ideia de fazer essas lives sobre maternidade?
Foi uma maneira de trocar sobre as coisas que estou passando e descobrindo nesse momento.
Você já se sente uma mulher diferente com a gravidez?
Nos três primeiros meses, eu senti uma diferença porque fiquei muito enjoada, estava muito cansada. Sentia muito sono, acabava não tendo tanta disposição. Sinto a diferença também nos meus interesses. Quero ler muito sobre a gestação, entender, ver as opções que eu tenho… Já fico pensando em como vai ser a criação dela, o que quero ensinar. É muito curioso tudo isso. Acho que a notícia da gravidez, ainda mais em meio à pandemia, me deu mais esperança no futuro.
Logo nas primeiras entrevistas você vai receber o Marcos Veras. A ideia é diversificar, abrindo espaço também para pais?
Sim, o Veras foi meu primeiro convidado. Quis chamá-lo porque muitas vezes a gente acaba não pensando muito em como é para o pai, como é a preparação dele. Fiquei mais atenta a isso percebendo o Pedro, que está tão animado, tão feliz e também se preparando para a chegada da nossa filha. Trazer os pais para a conversa também é mostrar que eles são parte fundamental de todo esse universo.
Como é o tom das entrevistas, serão conversas mais informais?
Sim, são conversas informais. Vou entrevistar amigos e especialistas. Por exemplo, no dia em que entrevistei o Veras, também conversei com minha doula, Camille Fonteneles. Ela falou mais sobre o trabalho da doula, falou da experiência dela também com maternidade. A ideia é ser uma troca, desmistificar questões sobre a gravidez e a maternidade.
Você tem sentido enjoo, desejo ou algo de diferente com a gravidez?
Agora estou bem, disposta, conseguindo comer bem. Mas os três primeiro meses foram de muito enjoo, me sentia muito cansada. Ainda não tive desejos. Na verdade, até pouco tempo, nem estava conseguindo comer direito (risos).
Você pretende seguir com o projeto durante toda a gestação?
Ainda não sei. Tenho planejadas para os próximas três semanas. Fazemos uma a cada semana. Vamos ver como vai ser depois.
Que sociedade você espera que sua filha encontre ao nascer? E que Brasil você deseja para ela?
Desejo para minha filha um Brasil mais justo, solidário, igualitário, com mais empatia e amor. Temos que pensar cada vez mais que somos parte de um todo e que temos que trabalhar para o coletivo, ser mais cooperativos em vez de competitivos. Eu quero muito que ela encontre um mundo melhor, que tenha avançado nesses aspectos.
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