A carreira de atriz sempre fez parte da vida de Natália Curvelo. A paulista natural de Santos conta que desde nova fez teatro, apesar de ter se formado em direito e ter se pós-graduado em jornalismo. O trabalho que a marcou foi a participação na novela Orgulho e paixão, da Globo, em que viveu Anastácia, contracenando com Marco Pitombo e Anaju Dorigon.
Neste ano, a atriz esteve na série brasileira Amélio, o homem de verdade, do Prime Box Brazil. Agora se dedica à gravação do filme Tração, além de um projeto como apresentadora. Ao Próximo Capítulo, Natália fala do momento atual da carreira. Confira!
Você tem formação em direito e em jornalismo. O que te motivou a seguir depois os estudos como atriz e seguir essa outra carreira?
Na verdade, eu sempre fiz teatro, desde novinha. Quando estava no primeiro ano da faculdade de direito percebi que apesar de amar estudar a matéria, não queria trabalhar com isso. Foi aí que encarei a carreira de atriz como profissão e iniciei um curso profissionalizante.
Sua primeira novela é de 2018, Orgulho e paixão. Como foi essa oportunidade para você?
Foi maravilhosa, uma experiência incrível! Tive a oportunidade de trabalhar com pessoas que eu admiro muito e foi uma grande escola para mim.
Neste ano você estreou em Amélio, o homem de verdade. Como foi essa experiência? Como você se preparou para viver Marcella?
Quando recebi o convite fiquei tão feliz. O Luis Antônio Pereira é um diretor que eu já acompanhava o trabalho e não via a hora de estar em uma obra dele, então foi mais um sonho realizado. A Marcella foi realmente um presente, eu peguei algumas referências de filmes, me debrucei mesmo no universo da personagem e tentei encontrar em mim ferramentas que eu poderia emprestar para ela.
Podemos esperar uma sequência de Amélio, o homem de verdade? Ou a série foi pensada para apenas uma temporada?
A princípio a série foi pensada para uma temporada, mas nunca podemos dizer que não tem chances de uma sequência, afinal algumas coisas ainda ficaram no ar…
Você iniciou este ano as gravações de Tração. O que pode contar sobre o longa-metragem e sobre a sua participação?
O que eu posso dizer é que é um filme de ação sobre duas rodas. Tem muita adrenalina, uma história de tirar o fôlego e que nos faz conhecer melhor o mundo das motocicletas. E a minha personagem vai aprontar bastante junto com o DiMello (personagem interpretado pelo maravilhoso Nelson Freitas).
Como tem sido esse período de pandemia para você?
Não está fácil para ninguém, né? Eu, particularmente, consegui me manter tranquila, até mais do que eu mesma imaginava no sentido de ficar em casa e entender que é uma fase que vai passar e, graças a Deus, minha família ficou bem também. Mas quando olho para o lado e vejo o tanto de gente que ainda está sofrendo com tudo isso me dá um aperto no coração, não vejo a hora das coisas melhorarem.
Em relação ao futuro, o que podemos esperar de trabalhos seus?
Tem umas coisas rolando, outras ficaram meio suspensas por conta da pandemia, mas consegui começar a gravar um projeto muito legal apresentando um programa que tem tudo a ver comigo e com o estilo de vida saudável que eu levo.
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