Bruno Montaleone | Crédito: Carlos Sales/Divulgação
Isabela Berrogain
Jovem e em todos os lugares. Bruno Montaleone é um desses atores que chama a atenção pelo esforço para se manter nas telas. Com pouco menos de 10 anos de carreira, fez um pouco de tudo desde que estreou na extinta novela Malhação. Apenas neste ano o ator esteve no elenco de um filme para o cinema, um para o streaming e uma série, e se mostra na intenção de mais.
Protagonista em Perdida, adaptação de livro homônimo para os cinemas, personagem importante em O lado bom de ser traída e um coadjuvante chave em De volta aos 15, Bruno mostra as mais diversas facetas e conta ao Próximo Capítulo sobre a experiência nas atuações dos últimos tempos.
Atualmente, você tem trabalhado nas três frentes do audiovisual — televisão, cinema e streaming. Como tem sido a experiência de explorar todos esses lados? Como foi a transição das novelas para os outros formatos?
Foi fácil! Se você for em qualquer outro lugar do mundo, nenhum outro ator trabalha em novelas como nós trabalhamos. É um pique de trabalho muito intenso e pode ser difícil de se adaptar. Nos outros formatos, há mais tempo para se pensar, montar uma cena, mecanicamente falando mesmo. Acho que a novela nos treina para qualquer coisa que possa vir pela frente.
Como você vê sua versatilidade como ator?
Eu sempre busquei isso, acho que todo ator gosta de se desafiar em diferentes personas. Não sei explicar muito bem o porquê dessa vontade, talvez seja porque eu duvido muito de mim, da minha capacidade, e um desafio desses sempre nos ajuda a ver o nosso tamanho. Essa vontade de nos inserir num lugar desconfortável me atrai. Os meus ídolos também são assim, então faz sentido eu seguir por esse caminho.
Outra paixão sua é a música. Você tem planos de mesclar esse hobby com o seu trabalho, ou até mesmo se dedicar profissionalmente ao mundo musical?
Eu amaria! A música está, e sempre esteve, presente na minha vida, tenho me arriscado gravando pequenas coisinhas para mim mesmo, mas ainda falta tempo pra estudar e vergonha na cara! Zero descarto a possibilidade de lançar algo mais para frente!
Sua carreira é relativamente recente, são sete anos de atuação. Onde você se vê profissionalmente daqui a dez anos? Ainda existem muitos sonhos a serem realizados?
Muitos! Mesmo! Ainda me sinto um iniciante, quero sempre me sentir assim, não perder o frio na barriga. Quero continuar a me divertir, a achar tudo interessante sobre o que eu faço, a sonhar alcançar lugares e personagens cada vez mais interessantes e me experimentar em lugares novos. Eu desejo isso para sempre.
Colaborou Pedro Ibarra
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