Mário Bregeira sobre Gênesis: “Nossa missão é mudar a vida das pessoas através da palavra de Deus”

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Ator Mário Bregeira vive Gate na novela Gênesis. Em entrevista ao Próximo Capítulo, ele fala sobre a ansiedade por causa da pandemia, novela e cinema. Confira!

“Nossa missão com a novela é grandiosa no sentido de mudar a vida das pessoas através da palavra de Deus”. A frase do ator Mário Bregeira, o Gate de Gênesis, exemplifica a mudança que as novelas bíblicas da Record trouxeram para ele, que também esteve em Jesus (2018).

“Eu sou batizado em igreja católica, mas nunca fui muito praticante. Depois de fazer a novela Jesus, a minha fé cresceu muito e comecei a frequentar a igreja novamente. Poder vivenciar essas histórias bíblicas é muito forte e a palavra de Deus me tocou nesse ponto. Acredito que, além disso, nossa missão com a novela é grandiosa no sentido de mudar a vida das pessoas através da palavra de Deus em forma de dramaturgia”, afirma Mário, em entrevista ao Próximo Capítulo.

Com Gate, em específico, Mário pretende levar algo precioso ao público: “ Gate pode nos ensinar muitas coisas, mas a maior delas é que devemos criar laços e vínculos de amor em nossas vidas, uma hora precisamos amadurecer e concretizar o nosso legado.”

O ator lembra que recebeu o convite para viver Gate, personagem que não está na Bíblia, um mês antes da pandemia. Ele fez parte da equipe de Gênesis que gravou no Marrocos, mas teve que voltar antes do previsto. Depois, o isolamento social e a ansiedade acompanharam Mário.

“Quando começou o lockdown estávamos gravando algumas sequências da novela no Marrocos. Tivemos que voltar, passamos 6 meses em casa e retornamos no final do ano passado a gravar. Eu sou muito ansioso (risos). Foi agonizante passar esse período todo em casa. Todos nós do elenco gostaríamos de estar gravando, mas essa quarentena foi por um bem maior. Hoje, com todo o protocolo de segurança adotado pela Record, gravamos em segurança e prezando pela vida de todos”, lembra.

Entrevista // Mário Bregeira

Mário Bregeira: “Gate pode nos ensinar muitas coisas, mas a maior delas é que devemos criar laços e vínculos de amor em nossas vidas”

Em Gênesis você interpreta Gate, sobrinho de Abraão. Você já conhecia a história do personagem?
Na verdade Gate é um personagem fictício. Geralmente a dramaturgia cria personagens ao redor dos principais para poder ter conexão dramática entre os núcleos. Conhecia um pouco da história de Abraão por frequentar cultos, mas com a novela pude além de aprender, vivenciar tudo isso. E está sendo incrível.

O que Gate pode ensinar ao Brasil de 2021?
Gate é um aventureiro, espírito leve e um pouco inconsequente. Acho que Gate pode nos ensinar muitas coisas, mas a maior delas é que devemos criar laços e vínculos de amor em nossas vidas, uma hora precisamos amadurecer e concretizar o nosso legado.

Gênesis é sua segunda novela bíblica. Qual é sua relação com a fé/ religião?
Eu sou batizado em igreja católica, mas nunca fui muito praticante. Depois de fazer a novela Jesus, a minha fé cresceu muito e comecei a frequentar a igreja novamente. Poder vivenciar essas histórias bíblicas é muito forte e a palavra de Deus me tocou nesse ponto. Acredito que, além disso, nossa missão com a novela é grandiosa no sentido de mudar a vida das pessoas através da palavra de Deus em forma de dramaturgia.

Você deve ter sido escalado para Gênesis antes ou durante a pandemia. Como lidou com esse período de espera entre a escalação e o início das gravações? Você é muito ansioso?
Fui escalado para novela 1 mês antes da pandemia. Quando começou o lockdown estávamos gravando algumas sequências da novela no Marrocos. Tivemos que voltar, passamos 6 meses em casa e retornamos no final do ano passado a gravar. Eu sou muito ansioso (risos). Foi agonizante passar esse período todo em casa. Todos nós do elenco gostaríamos de estar gravando, mas essa quarentena foi por um bem maior. Hoje, com todo o protocolo de segurança adotado pela Record, gravamos em segurança e prezando pela vida de todos.

Além de ser ator, você é diretor de filmes e tem a Manhattan Films. Como é esse seu lado, de homem de cinema? O cinema é a sua grande paixão?
Sim. Além de ser ator, eu me formei em Cinema e Audiovisual. Comecei a fazer a faculdade de cinema para ser um complemento na minha carreira de ator, mas no meio do caminho acabei me apaixonando. Abri minha produtora e hoje divido meu tempo e meu coração entre a atuação e o backstage.

Sua produtora se chama Manhattan Films. Se vê um dia em Hollywood?
Acho que sim. É um grande sonho, na minha produtora acabo produzindo mais publicidade. Estou começando agora com a vertente da ficção, que é o que eu realmente gosto de produzir. Chegar a Hollywood com certeza seria o clímax e o desejo de qualquer diretor.

Vinícius Nader

Boas histórias são a paixão de qualquer jornalista. As bem desenvolvidas conquistam, seja em novelas, seja na vida real. Os programas de auditório também são um fraco. Tem uma queda por Malhação, adorou Por amor e sabe quem matou Odete Roitman.

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