Crédito: History Channel/Divulgação. Eduardo Bueno na segunda temporada de Guia politicamente incorreto do History Channel.
Após as críticas à primeira temporada, a série Guia politicamente incorreto volta à programação do History com uma sequência reformulada. Na segunda temporada, o programa busca a isenção ideológica se atendo aos fatos históricos e dando voz a todos os lados. A estreia será neste domingo (8/11), às 19h, com episódio duplo.
“O nosso objetivo sempre foi mostrar e apresentar os fatos. Nunca assumir um lado. Algumas pessoas sentiram que houve uma tendência (na primeira temporada). Levamos um aprendizado disso e tomamos todos os cuidados para buscar um equilíbrio de diferentes opiniões do mesmo assunto. Nosso papel é buscar a informação, trazer os fatos e deixar a audiência com a sua opinião sobre os assuntos”, define Raul Costa Jr., diretor geral do History Channel no Brasil.
A primeira mudança é o no comando da atração, que deixa de ser apresentada por Felipe Castanhari e passa a ser conduzida pelo jornalista e youtuber Eduardo Bueno. Também há um afastamento do livro homônimo de Leandro Narloch. “Quando fui convidado me preocupei, porque aquela primeira temporada tinha tomado um caminho de direita. O programa em si não era de direita, queria a controvérsia, a polêmica. Mas eu acredito que buscamos a controvérsia de ideias e um debate”, defende o novo apresentador.
“Tentamos mostrar a história sem ser de uma maneira depreciativa, sem caçar culpados. Acho que essa temporada mostra bem que o passado é tão complicado, quanto o presente, e que existem diferentes narrativas”, completa o cientista político Christian Lynch, que também integra o time da segunda temporada da atração.
A temporada de Guia politicamente incorreto vai tratar de temas como a escravidão no Brasil e a participação do país na Segunda Guerra Mundial. Na abertura, Faca na caveira ou café com leite?, uma investigação sobre os motivos que levaram as tropas brasileiras a lutar na Itália, com depoimentos de William Waack, Cesar Campiani, Heloisa R. Pires, João Barone e Priscila Perazzo. Na sequência é o episódio O feriado mais errado do Brasil?, que debate a importância de Tirantes na Inconfidência Mineira, com entrevistas de Marcelo Gomes, Pedro Dória, João Furtado e Maria Alice Milliet.
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