CBNFOT060520202204 2020. Crédito: History Channel/Divulgação. Cultura. Competição Desafio Sob Fogo.

Desafio sob fogo passa a ser exibido em novo horário nesta quinta-feira

Publicado em Reality show

O Próximo Capítulo conversou com Doug Marcaida, um dos jurados de Desafio sob fogo

A partir desta quinta-feira (7/5), a competição Desafio sob fogo, do History Channel, passará a ser exibida em novo horário: às quintas, às 21h30. Sucesso de audiência do canal, a atração acompanha competidores na fabricação de instrumentos de guerra de metal, de machados de batalhas vikings a espadas samurais e adagas indianas. Hobby comum internacionalmente.

Atualmente, o programa está na sétima temporada. A cada episódio, quatro novos participantes são colocados à prova na busca pelo prêmio de US$ 10 mil. As armas passam pela avaliação crítica dos jurados J. Neilson, Doug Marcaida, Ben Abbott e David Baker, além do mestre cuteleiro Jason Knight.

“Eu não imaginava (o sucesso). Quando começou, pensei que fosse durar uma temporada, porque tinha um grupo muito específico de público. Nunca pensamos que seria mais do que isso. Depois se tornou num hit para muitas famílias. É um programa que chega para todas as idades e culturas”, avalia Doug Marcaida em entrevista ao Próximo Capítulo.

Crédito: History/Divulgação

Ele conta que, ao longo dos anos, a equipe foi aprendendo com os erros e os transformando em desafios para testar as habilidades dos participantes. “Acho que as pessoas gostam de ver as outras competindo por um sonho, que, nesse caso, é criar uma “arma”. Acho que tem a questão de competição. Tudo isso faz as pessoas assistirem. Se você sonha e faz, já é uma inspiração”, comenta sobre o motivo do sucesso da atração.

Doug Marcaida também participa da versão latina que já teve participantes brasileiros. Antes da pandemia do novo coronavírus, a terceira temporada da América Latina, com quatro brasileiros, incluindo uma mulher, estava em fase de produção e com previsão de lançamento para julho. Para ele, a principal diferença entre as versões é que, nos Estados Unidos, muitos participantes fazem a atividade por hobby, enquanto nos demais países a competição se torna mais técnica. “Muitos fazem por trabalho, são verdadeiros metaleiros”, completa.