Conheça os principais personagens da novela Pantanal

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Remake de Pantanal estreia sob grande expectativa. Conheça (ou relembre) os principais personagens da trama, que vem atualizada por Bruno Luperi

Nesta segunda-feira (28/3), a novela Pantanal estará de volta por meio de um remake assinado por Bruno Luperi, neto do autor da primeira versão da novela, Benedito Ruy Barbosa. Com a polêmica escalação de Alanis Guillen como Juma, a trama das 21h ainda traz de volta personagens icônicos como o Velho do Rio e o José Leôncio, defendidos desta vez por Osmar Prado e Marcos Palmeira, respectivamente.

O mote de Pantanal é o amor entre Juma, mulher pantaneira que, segundo a lenda vira onça e protege o meio ambiente; e Jove, filho de Madeleine (Karine Teles) e José Leôncio criado no Rio de Janeiro achando que o pai estava morto.

A preocupação com a preservação do Pantanal também é tema constante e de suma importância em Pantanal. Também estão no numeroso elenco nomes como Murilo Benício, Dia Paes, Leopoldo Pacheco, Irandhir Santos, José Loreto e Silvero Pereira.

Principais personagens de Pantanal

Fazenda Leôncio – 1ª fase

Joventino Leôncio (Irandhir Santos) – Peão e ponteiro de uma comitiva que toca com rara maestria, Joventino faz o nome tangendo boiadas pelos sertões deste país. Por onde quer que passe, é tido como o maior entre todos os peões. Com o filho José Leôncio (Drico Alves/ Renato Góes/ Marcos Palmeira), se estabelece no Pantanal. É um pai amoroso, um homem justo e honesto. Quer começar uma criação de gado à própria maneira. Joventino quer ver a vida caminhar no passo da natureza, não dos homens. E, como bom peão que é, não tem pressa. Sabe que, mais importante que o destino, é a jornada.

José Leôncio (Drico Alves/ Renato Góes/ Marcos Palmeira) – Criado no lombo do cavalo de seu pai, Joventino, cortando em comitiva os interiores deste país, conhece a vida e é talhado por ela em meio à peonada, simples e bronca, apartado de uma figura feminina desde a morte muito precoce da mãe. O que a vida furta a ele em carinhos, o pai compensa em valores. Após o desaparecimento de Joventino, José Leôncio carrega essa dor em ferida aberta a vida inteira. Foi casado com Madeleine (Bruna Linzmeyer/ Karine Teles), com quem teve Jove (Jesuíta Barbosa). E também é pai de Tadeu (José Loreto), fruto de seu relacionamento com Filó (Letícia Salles/ Dira Paes). Será surpreendido com a chegada de um filho desconhecido, José Lucas de Nada (Irandhir Santos). José Leôncio carrega, além das amarguras, a frustração de nunca ter sido para nenhum dos três filhos o que o velho Joventino foi para ele.

Filó (Leticia Salles/ Dira Paes) – Filó surge grávida de Tadeu na fazenda de José Leôncio, onde passa a viver e trabalhar como empregada. Sempre foi, na verdade, muito mais que isso. Filó é a alma e o coração daquela casa. O esteio. É uma mulher religiosa, apegada à sua fé. Após ser expulsa de casa pela mãe aos 12 anos, encontra abrigo em uma currutela, local onde conhece José Leôncio meses antes de procurar por ele na fazenda. Recebe dele emprego, carinho, abrigo e, acima de tudo, proteção. Vira fera para proteger seu “Zé” contra tudo e contra todos, disposta a trair até mesmo os seus sentimentos pelo bem dele.

Quim (Chico Teixeira) – Quim não consegue se furtar de pontuar os seus comentários quase sempre impertinentes. Tem a língua maior que a boca e o olho maior do que a barriga, e por isso é constantemente reprimido por todos ao seu redor, inclusive por Tião, seu amigo inseparável. Quim e Tião se mantêm firmes e fortes ao lado de José Leôncio, após o desaparecimento de Joventino.

Tião (Fabio Neppo) – Tião é filho da liberdade como todo peão. Por isso se adaptou tão bem à vida pantaneira, de lonjuras sem fim e horizontes distantes, onde tudo é possível e nada é necessário. Como todos os que seguem a toada de Joventino (Irandhir Santos) – e, mais tarde, a de José Leôncio –, Tião é da confiança dos patrões. Tião e Quim se tornam mais que bons amigos, se tornam irmãos, e têm, um com o outro, a liberdade de sentir o que sentem e dizer o que pensam.

Mansão Novaes – 1ª fase

Gabriel Stauffer como Gustavo

Antero Novaes (Leopoldo Pacheco) – Eloquente, educado e sagaz, Antero é um bon-vivant, um tipo tão polido quanto dissimulado. Embora não seja um sujeito íntegro, no sentindo literal da palavra, é absolutamente honesto. É herdeiro de uma família tradicional da alta sociedade, casado com Mariana, com quem tem duas filhas, Madeleine e Irma.

Mariana Braga Novaes (Selma Egrei) – Intuitiva, observadora e perspicaz, Mariana é uma verdadeira raposa, capaz de antever onde cada passo irá terminar. Afeita à vida em meio à alta roda, assimila uma personalidade controladora e moralista, sem se tornar hipócrita.

Irma Novaes (Malu Rodrigues/ Camila Morgado) – Irma vive uma vida sem grandes emoções. Primogênita da família Novaes, nasce sob os firmes cabrestos impostos pela mãe, Mariana, sem liberdade para muita coisa além de obedecer. Na juventude, tem um pudor extremo, sempre muito cordata, obediente. Esse recato autoimposto a faz sofrer, sem que as pessoas imaginem o quanto lhe custa toda essa repressão. O que ninguém percebe também é o fardo que Mariana impõe a Irma sempre que a usa de sarrafo para a caçula Madeleine. Forjadas sobre esse paralelo constante, e injusto, cada uma reage à sua maneira. Enquanto Madeleine responde com rebeldia, Irma se embrenha cada vez mais no jogo da mãe, sem notar que a vida escorre por entre os dedos sem que ela tenha sentido sequer o seu sabor.

Madeleine Novaes (Bruna Linzmeyer/ Karine Teles) – Provocante, subversiva por natureza e sensual, Madeleine arrebata corações por onde passa, e, mesmo com a marcação acirrada da mãe, Mariana, vive rodeada de amigos e pretendentes. Madeleine não dá a mínima para normas ou qualquer convenção social que a mãe tenta ditar. É capaz de sair com o primeiro que cruzar seu caminho só para deixar dona Mariana de cabelo em pé. Enquanto sua irmã Irma reza pela cartilha da mãe, Madeleine reza pela do pai, blefando, aqui e acolá, para conseguir o que quer. Não tem medo de nada, muito menos de jogar alto.

Gustavo (Gabriel Stauffer/ Caco Ciocler) – Gustavo é oriundo de uma tradicional família carioca e, seja pela vontade de dona Mariana, os laços entre os Sousa Aranha e os Novaes se estreitariam através do sagrado matrimônio entre ele e Madeleine. Mestre em análise comportamental, é equilíbrio, lucidez e a razão que Madeleine tanto carece. Ela, a paixão, o desejo e, de certa maneira, o tempero que a vida de Gustavo precisa. Embora seja capaz de analisar com profundidade todos à sua volta, não encara seus problemas de frente e, por isso, porque não se dá o devido valor, atende sempre aos apelos de Madeleine.

Tapera – 1ª fase

Juliana Paes como Maria Marruá

Gil (Enrique Diaz) – Gil é um sujeito simples, sem muita de cultura nem modos e com um jeito brando de ser. É um tipo correto, honesto e muito decente, tendo se tornado um ótimo marido, dedicado e atento à sua Maria Marruá (Juliana Paes). É um homem bom que nasceu em um mundo ruim e perverso. É enganado no Sarandi, no Paraná, onde comete um crime que o leva fugido ao Pantanal ao lado de Maria, onde tenta reconstruir sua vida e onde nasce sua filha, Juma (Alanis Guillen) .

Maria Marruá (Juliana Paes) – Era Maria antes de se tornar Marruá. Esposa dócil e dedicada, levava uma vida feliz até enterrar cada um dos três filhos que tinha. Maria “morreu” com eles, de forma que quando chega ao Pantanal ao lado do marido Gil, é um retalho de gente, sem vida, sem alma, sem esperança. Ao engravidar de Juma, recebe a filha com ar de maldição, em um parto na beira do rio com o intuito de colocá-la na canoa e empurrá-la para as águas. Não por falta de amor, mas por não suportar a ideia de perder outro filho. O destino, contudo, as quis juntas. E a natureza encontrou uma maneira de fazer isso acontecer.

Outros moradores do Pantanal (1ª e 2ª fase)

Velho do Rio (Osmar Prado) – Ponto de contato entre o mundo físico e espiritual e a síntese de uma consciência ecológica coletiva, o Velho do Rio (Osmar Prado) é um encantado. Uma espécie de guardião deste paraíso em terra que se chama Pantanal. Apresenta-se vezes em forma de gente, vezes em forma de sucuri, a maior de todas que já se viu pelo Pantanal.

Eugênio (Almir Sater) – Condutor de chalana desde que se compreende por gente, Eugênio (Almir Sater) é, como Trindade (Gabriel Sater) e o Velho do Rio (Osmar Prado), uma figura encantada, mítica, uma entidade que abriga aquela planície alagada. Tal qual as águas, Eugênio e sua chalana têm um propósito espiritual muito forte, o de carregar as almas, eliminar o mal, purificar e trazer vida nova, preservando o equilíbrio daquele paraíso.

Fazenda Leôncio – 2ª fase

Somado aos personagens da primeira fase:

Marcos Palmeira como José Leôncio

Tadeu (José Loreto) – Tadeu é um sujeito muito simples, de poucas palavras e sem grandes ambições na vida, além de aproveitar a jornada. Na infância, troca os estudos pela garupa do padrinho, José Leôncio, e se torna homem tangendo a boiada junto dele por essas estradas da vida. Recebe de José Leôncio a mesma educação que ele próprio havia recebido do velho Joventino. Mesmo depois que Filó diz a José Leôncio que Tadeu é seu filho, a pedido dela, o menino não tem um tratamento diferenciado. É peão e pronto. Tadeu se apaixona por Guta, enquanto ela está interessada em Jove.

Tibério (Guito) – Homem maduro, Tibério é do tempo em que a palavra valia mais que qualquer pedaço de papel. Não à toa, logo que José Leôncio o conhece faz dele capataz da sua fazenda mais preciosa: a do Pantanal. Peão de carreira e de rara competência, não fosse Tibério, José Leôncio não teria construído o império que construiu. Isso porque ele é o guardião do paraíso sagrado de José Leôncio e, de certa forma, o lastro que permite o patrão se afastar do Pantanal pelo tempo que for necessário, sem medo do que irá encontrar ao retornar. Ele é a ordem e a justiça e, na ausência do patrão, sua palavra é a lei. Tibério se impõe aos demais através da conduta irreparável e da competência, e não pela força.

Trindade (Gabriel Sater) – Trindade é violeiro antes de ser peão. E sua sina, como de todo tocador, é seguir o som da viola, e nada mais. Assim Trindade compõe o seu caminho, pingando de fazenda em fazenda, trabalhando sempre em troca de provisão e guarida, até o dia em que bate na fazenda de José Leôncio, para o estranhamento de todos. É por caridade de Tibério, que Trindade pernoita por ali, mas é por obra da sua viola enfeitiçada pelo cramulhão que ele se assenta por lá. Da sua viola e das premonições que ele vaticina com tamanha propriedade que faz até os mais céticos darem fé do impossível.

Levi (Leandro Lima) – Ávido por conquistar o seu espaço no mundo, Levi vai trabalhar na fazenda de José Leôncio para fazer seu nome enquanto peão, não por qualquer simpatia ou lealdade que tenha ao patrão. Tem imenso respeito por José Leôncio, naturalmente, mas no seu íntimo, e lá bem no íntimo mesmo, Levi acredita que pode ser um dia maior do que ele. Ele encara o emprego como uma etapa a mais no seu processo de maturação enquanto peão e sabe que para ter sucesso na sua empreitada é preciso ter humildade e saber a hora de baixar a cabeça.

José Lucas de Nada (Irandhir Santos) – Fruto de uma relação fortuita de José Leôncio com uma prostituta, não é batizado “De Nada” por ódio ou rancor, mas por ser, de fato, filho de pai desconhecido. José Lucas nunca ganhou nada de mão beijada. Orgulhoso, mesmo que tivesse tido a chance de ganhar, não teria aceitado. Fora educado pela mãe, pela avó, e pelos muitos peões que pousavam pela currutela onde elas trabalhavam. Foi com aqueles homens, simples e rudimentares, que José Lucas aprendeu o ofício de peão e saiu, em companhia deles, para ganhar o mundo como caminhoneiro. Quando chega à fazenda e à vida de José Leôncio, além da surpresa pela semelhança com o velho Joventino, vive ainda a tensão de se interessar por Juma, que tem um relacionamento com seu irmão Jove.

Ari (Claudio Galvan) – Ari é a ponte entre a fazenda do Pantanal e o mundo. De Campo Grande, é ele quem opera o rádio pelo qual as informações vão e vêm até a fazenda de José Leôncio. Ari é também o piloto que leva e traz o patrão de suas fazendas quando os negócios começam a crescer, e antes de Tadeu (José Loreto) assumir este posto de pilotar a aeronave.

Mansão Novaes – 2ª fase

Somado aos personagens da primeira fase:

Jesuita Barbosa como Jove

Jove (Jesuita Barbosa) – Inteligente e irreverente, Jove é um jovem que, embora tenha nascido no Pantanal, pode-se dizer um autêntico carioca. Filho de Madeleine e José Leôncio, é levado ainda bebê para o Rio de Janeiro. E é criado achando que o pai morreu. Quando jovem, vai para o Pantanal conhecer o pai e descobre que é a antítese dele. Não que seu caráter seja menor, mas Jove é produto de seu meio. Lá, conhece e se apaixona por Juma, com quem descobre que suas raízes estão plantadas naquelas terras.

Nayara (Victoria Rossetti) – Jovem, cheia de vida e sem juízo nenhum, Nayara está habituada a arrebatar corações por onde passa, quando Jove cruza o seu caminho. Ela se apaixona por Jove à medida em que ele perde o interesse por ela. A jovem revela uma imagem incongruente, oca, vazia e superficial. Acredita que sua vida vai mudar quando descobre que Jove é filho de Madeleine, a quem segue nas redes sociais.

Zaquieu (Silvero Pereira) – Zaquieu, o mordomo très chic de Mariana, é para lá de alto astral. Talhado a esconder as cicatrizes de uma vida sofrida atrás do seu jeito irreverente de ser, que, de tão cômico, chega a beirar o caricato. Com vasta experiência como mordomo e um currículo invejável, Zaquieu é contratado quando a família Novaes passa por dificuldades financeiras, mas goza de bom prestígio. O mordomo se sente realizado em meio a toda aquela pompa e circunstância. E rege com delicadeza ímpar e muita classe a sensível sinfonia que o lar da família. E é peça-chave na dinâmica da família Novaes, desenvolvendo uma relação muito forte com Mariana.

Tapera – 2ª fase

Somado aos personagens da primeira fase:

Filó ( Dira Paes )

Juma Marruá (Alanis Guillen) – Filha de Gil e Maria Marruá, Juma cresce sob os cuidados da mãe, que a ensina a se defender de tudo e todos. Nasceu e viveu limitada ao pedacinho de terra que era de José Leôncio, mas que seus pais tomaram posse ao desembarcarem no Pantanal. Tal qual a mãe, Juma incorpora Marruá. Mais do que o nome, a forma selvagem e visceral de viver. De Maria, Juma herda os hábitos, as artes da caça e a capacidade de não depender de ninguém para nada. Acredita, como a mãe, que nesta vida está melhor quem está só. Até conhecer Jove, por intermédio do Velho do Rio, que traz o rapaz ferido para sua tapera. Deste momento em diante, Juma, que vivera sempre tão atenta e alerta aos ardis do “bicho homem”, se torna cativa de um novo sentimento. A mãe não a preparou para se defender do amor.

Muda (Bella Campos) – Ela vai ao Pantanal em busca do que considera justiça pela morte de seu pai, assassinado por Gil quando ela era ainda um bebê. Quando Maria Marruá a surpreende espreitando a tapera, ela finge não falar. E engana Maria e Juma, que a abrigam com compaixão, sem saber que um dos seus capatazes matou Gil. Seus planos de vingança começam a mudar quando Juma apresenta um sentimento novo a ela. Maior que o perdão, o amor. Amor de irmã.

Núcleo Tenório – 2ª fase

Murilo Benício como Tenório
Juliano Cazarré como Alcides
Isabel Teixeira como Maria Bruaca

Tenório (Murilo Benício) – Tenório vem do Paraná para o Pantanal com um passado que prefere esconder. Fazendeiro, marido de Maria Bruaca e pai de Guta, é um sujeito prático, frio e extremamente racional. Perspicaz, logo percebe que a vida é um jogo de cartas marcadas. Para ele, não há justiça, não há mérito, não há nada. Lição que aprende a duras penas. Muito antes de começar a ganhar, Tenório aprende a perder, até se tornar um verdadeiro mestre no jogo da vida. Para a família, é um homem moralista, retrógrado, conservador e preconceituoso. Por isso a surpresa quando Guta descobre que o pai tem outra família em São Paulo.

Maria Bruaca (Isabel Teixeira) – Maria é mulher feita, madura e maltratada, tanto pela vida quanto pelo marido, Tenório (Murilo Benício), que a chama de Bruaca, marcando a falta de apreço e respeito que tem pela esposa. Sua relação com a filha, Guta (Julia Dalavia), é seu esteio. Por isso sofre quando ela parte para São Paulo para estudar, e seu retorno é motivo de alegria. Maria casou grávida com Tenório e, embora fosse filha de um cafeicultor muito próspero, vê suas terras ficarem devastadas após uma grande geada. Quando seu pai morre, Tenório vende as terras e Maria se torna um fardo para o marido. Quanto mais ele viaja sozinho por esse país, mais culpada ela se sente. Por isso se submete a tudo sem imaginar que Tenório tem uma outra família em São Paulo.

Guta (Julia Dalavia) – Guta é filha de Tenório (Murilo Benício) e Maria (Isabel Teixeira). Volta de São Paulo, onde formou-se Engenheira Civil, mais livre, forte e independente. É uma mulher à frente do seu tempo, senhora de si. Livre para escolher, volta ao Pantanal para a alegria da mãe e desconfiança do pai. O que este não sabe é que ela descobriu da pior maneira possível que Tenório tem uma segunda família em São Paulo: apaixonando-se pelo irmão, Marcelo. Seu retorno ao Pantanal é mais que um acerto de contas com o pai, mas uma fuga desta situação estranha na qual a mentira de Tenório a colocou.

Alcides (Juliano Cazarré) – Por baixo da sua casca grossa e maltratada pela vida, o capataz de Tenório guarda um bom coração. Por isso, luta contra seus instintos para tentar ser um homem decente. Misterioso, não bate na fazenda de Tenório por acaso, também não vai até o Pantanal em busca de emprego: quer justiça. O que não pode imaginar é que a esposa do patrão, Maria, vai projetar nele todo o seu desejo sexual reprimido. Bem como não está nos seus planos que Guta, a filha dos patrões, pinte por ali para bagunçar de uma vez por todas com o seu juízo. Alcides entrega o seu coração para Guta de imediato e, por isso, fica tão valente sempre que alguém se engraça com ela. Acontece que Guta, para o mal de todos seus pecados, o acha um pobre coitado, um tipo tosco, bronco e machista, muito diferente de Jove, o filho progressista e estudado de José Leôncio.

Zefa (Paula Barbosa) – Zefa adora cozinhar e cuidar da vida alheia. Bocuda e altiva, Zefa vai trabalhar para Tenório por imposição de Maria Bruaca, logo após ela descobrir a outra família que o marido mantinha em segredo em São Paulo. Zefa cai de paraquedas no centro do olho de um furacão, se tornando alvo dos destemperos do patrão e da opressão da patroa.

Núcleo Tenório (São Paulo)

Zuleica (Aline Borges) – Zuleica é mãe de três jovens adultos: Marcelo, Renato e Roberto. Os seus “meninos” são fruto da duradoura relação com Tenório. Relação, não casamento. No passado, ele jurou largar a Maria Bruaca e constituir ao lado de Zuleica a sua família. Mas isso não aconteceu, pois Maria engravidou e Tenório mudou de ideia. E manteve sua outra família em São Paulo, de forma a não levantar qualquer suspeita.

Marcelo (Lucas Leto) – Sempre foi um filho exemplar. Dedicado, inteligente e disciplinado, é o homem da casa na ausência de Tenório – uma constante naquela família que é a segunda família de seu pai. Dentre os três irmãos, Marcelo é o mais pé no chão, mas, nem por isso, o menos sonhador.

Renato (Gabriel Santana) – Prático, metódico e bem resolvido, Renato é o mais temperamental dos três filhos de Zuleica. Explosivo, esquentado e impulsivo, ele tem para si que sua família está acima de tudo e de todos, principalmente da outra família de seu pai.

Roberto (Caue Campos) – Estudioso, introvertido, inteligente e afeito aos livros, Roberto passaria a vida sentado em uma boa cadeira de balanço lendo sobre qualquer assunto que fosse. Durante as brigas de família – raras, mas que acontecem – é ele quem vem sempre com os panos quentes para apaziguar a situação e, mais tarde, serve de ouvido para escutar ambos os lados desfiarem os seus rosários. Em termos de personalidade, é o oposto do irmão do meio, Renato, enquanto o mais velho, Marcelo, é a soma dos dois. Embora seja o mais jovem da casa, por muitas vezes se mostra o mais sensato de todos.

Fonte: TV Globo

Vinícius Nader

Boas histórias são a paixão de qualquer jornalista. As bem desenvolvidas conquistam, seja em novelas, seja na vida real. Os programas de auditório também são um fraco. Tem uma queda por Malhação, adorou Por amor e sabe quem matou Odete Roitman.

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