A série Aruanas terá exibição a partir desta terça-feira depois de Fina estampa. A produção estrelada por Taís Araújo está completa no Globoplay
A Globo traz de volta a primeira temporada da série Aruanas, produção do Globoplay que será exibida às terças-feiras após a reexibição compactada de Fina estampa. O texto de Estela Renner e Marcos Nisti trata de um assunto mais do que atual: ecologia. Os 10 episódios da atração estão disponíveis no Globoplay (Leia aqui a crítica publicada quando a série estreou). O sucesso de Aruanas foi tão grande que a segunda temporada começou a ser gravada, mas teve que ser interrompida por causa do coronavírus.
Em Aruanas, a ativista Luísa (Leandra Leal), a advogada Verônica (Taís Araújo) e a jornalista Natalie (Debora Falabella) lideram a ONG que dá nome à série dirigida por Carlos Manga Jr. A organização visa defender o meio ambiente, evitando a degradação e lutando contra o desmatamento. A missão da vez é impedir o empresário Miguel (Luiz Carlos Vasconcellos) a construir uma mineradora em plena Floresta Amazônica. Elas contam com a ajuda da estagiária Clara (Thainá Duarte) e de André (Vitor Thiré). Miguel tem ao lado dele o genro Felipe (Gustavo Falcão) e a advogada Olga (Camila Pitanga).
Quando Aruanas foi lançada, em setembro do ano passado, o Próximo Capítulo conversou com o ator Vitor Thiré sobre o trabalho dele na série. “Eu faço André: um ativista de campo da ONG Aruana, que usa técnicas de missão não-violentas para denunciar para o mundo os reais crimes que ocorrem na nossa Amazônia. Buscamos valorizar e preservar a vida dos ativistas e dos povos indígenas”, descreveu ele.
Vitor comemorou poder levar para a ficção uma preocupação com o meio ambiente que ele já tinha há muito tempo. “Sempre me interessei pela natureza, em preservá-la. Sempre assisti a filmes sobre o tema. Aruanas é a realização de um sonho por poder juntar essas duas paixões: arte e ativismo”, afirmou o ator.
Para ele, Aruanas tem o papel de entreter, mas também o de alertar, o de trazer reflexão: “A série vem, sobretudo, para trazer, além da reflexão e urgência sobre o tema, esse otimismo universal, na minha opinião. Mostrar para o maior número possível de pessoas o que realmente está acontecendo com a Floresta Amazônica – berço da maior diversidade natural mundial, o pulmão do mundo.”