Sob o comando de Paulo Vieira, Rolling kitchen Brasil é a estreia desta quinta-feira (21/10) no GNT. Estreia terá Fábio Porchat e Thiago Abravanel
O GNT estreia nesta quinta-feira (21/10), às 21h30, o reality show Rolling kitchen Brasil, comandado pelo humorista Paulo Vieira. A atração promete juntar cozinha, disputa entre famosos e muitas doses de humor.
A cada episódio, Paulo recebe dois casais famosos para cozinhar uma receita que será avaliada pelos chefs Moacir Santana (ex-Mestre do sabor) e Heaven Delhaye. No caso de empate, a decisão é de Paulo. O problema é que os casais selecionados não sabem cozinhar. Além disso, eles se arriscam na cozinha um de cada vez e sem um ver o outro cozinhando. Para isso, o palco gira a cada mudança de comando.
“É o Mestre do sabor com o palco do Vai que cola”, brinca Paulo Vieira, que recebe na estreia Fábio Porchat e Nataly Mega enfrentando Tiago Abravanel e Fernando Poli. “Fico sempre conversando com eles entre os processos da cozinha, o que pode atrapalhar. Mas quero saber da vida deles, das fofocas mesmo. Vou ter sempre esse olhar do comediante”, lembra o apresentador.
Paulo conta que se envolveu na escolha de algumas receitas, mas que as sugestões não foram acatadas porque “o GNT é muito bom, não queria expor os convidados”, brinca. Entre as provas que o público verá tem de sanduíche a risoto. “É impressionante como os famosos não conseguem fazer nada”, diverte-se Paulo, citando Fábio Porchat como um dos piores da temporada e os cantores Ferrugem e Xande de Pilares como surpresas positivas.
O humorista diz que não faz feio na cozinha e que até ajudou um participante que estava se enrolando ao fazer coxinha. Filho de salgadeiro, Paulo colocou a mão na massa, literalmente, e salvou a receita do convidado. “Eu sei cozinhar, mas não sou chef. Sou bom dono de casa. Minha galinhada é a melhor da minha família toda”, orgulha-se.
Uma das preocupações na hora de escolher os convidados do Rolling kitchen Brasil foi a representatividade. “Nosso programa é plural porque o Brasil é plural. A gente tem casal gay, representatividade preta, a maioria de nossas câmeras é de mulheres. É um programa diverso, como o Brasil”, afirma.
“Apresentar um programa como esse sendo negro é uma vitória. Fico muito feliz de colher frutos de um trabalho que vem sendo feito por muita gente que vem nessa caminhada antes de mim”, completa Paulo.