Crédito: Reprodução/Internet/yahoo - 9-1-1
Se Shonda Rhimes reina na ABC e Chuck Lorre na CBS, é seguro dizer que a FOX responde a uma pessoa, ou melhor, a um showrunner de peso: Ryan Murphy. Quase tão conhecido como suas séries American horror story e Glee, o produtor se prepara para tentar emplacar outro sucesso, a série 9-1-1.
A série conta a história de três “níveis” de agentes de emergência. No primeiro eixo está Abby (Connie Britton), uma atendente de 911, ou seja, da linha de emergências dos EUA. Abby é a responsável por receber os pedidos de socorro da população de Los Angeles, auxiliar as vítimas e guiar as equipes de primeiros socorros até o local do acidente da melhor forma possível.
Esta, por sua vez, é liderada por Bobby (Peter Krause), um capitão do Corpo de Bombeiros de pulso firme, que busca o melhor da sua equipe, atualmente afetada pelas ações irresponsáveis de Buck (Oliver Stark), um jovem que está com dificuldades de seguir a disciplina do esquadrão. Além dos bombeiros, 9-1-1 também apresenta o trabalho da agente Athena Grant (Angela Bassett), uma policial responsável que precisa lidar ainda com problemas em casa, ao descobriu que o marido é gay.
Por mais que conte com três núcleos muito bem delimitados, o protagonismo do enredo fica por conta de Abby, que tem de lidar com a mãe diagnosticada com Mal de Alzheimer, problemas de relacionamentos e a pressão de ter de salvar vidas pelo telefone. Em aspectos gerais, a produção apresentou uma trama bem amarrada, com personagens bem sustentados, e um ritmo intenso.
Com 9-1-1 uma análise mais profunda merece espaço. Lembra aquele breve histórico do criador da atração, Ryan Murphy lá em cima? Pois bem, ele é importante para delimitar dois aspectos que podem fazer a diferença na nova produção.
O primeiro deles: Murphy tem uma incrível capacidade de agregar estrelas em suas apostas. Connie Britton é a maior delas, a atriz deixou Nashville (ABC) para atuar em American horror story (FOX) ao lado de Murphy, e agora retorna a outra atração do showrunner. Peter Krause é outro, que após brilhar em uma das séries mais importantes da década de 2000 (Six feet under – HBO) agora aparece em 9-1-1. E Angela Bassett não fica para trás, a estrela de grandes filmes como Invasão à Casa Branca, Malcom X e Lanterna Verde agora tira um tempo para se dedicar às telinhas. Essas estrelas atraem a atenção do público e promovem uma sobrevida a produção.
Já o segundo, e talvez mais revolucionário traço de Murphy em 9-1-1, é o formato da atração. Em vez de acompanharmos o “caso da semana” no episódio, a série promove por episódio três casos em apenas um capítulo. É como se assistíssemos um episódio por bloco. Isso resulta em um ritmo muito bom para a atração. Não existe tempo para enrolação, e, em consequência, não dá muitas possibilidades para o telespectador mudar de canal. Ao mesmo tempo, a história não é atropelada, conseguindo se equilibrar. Isso naturalmente, só é possível com o peso e experiência de um nome como o de Murphy.
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