Após o ocorrido em Boa Vista, na aplicação das provas do Ministério do Planejamento, o Ministério Público Federal em Roraima recomendou o MPOG a anular as avaliações para o cargo de analista técnico administrativo (nível superior). Apesar de a ocorrência de supostas irregularidades terem sido registradas apenas na região Norte, o pedido é para que os exames sejam anulados e reaplicados em todo o país, por se tratar de um concurso de âmbito nacional.
De acordo com o MPF/RR, houve graves irregularidades no dia. Por isso, uma recomendação foi encaminhada nesta quinta-feira (15/10) ao subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do MPOG, pedindo a anulação das avaliações objetivas. Também foi enviada uma recomendação à Funrio, responsável pela seleção, com o pedido de elaboração de novas provas.
O pedido advém da representação de candidatos inscritos a cargos de nível superior no concurso para a cidade de Boa Vista. Eles afirmaram que os exames não foram aplicados no horário previsto no edital, porque os cadernos de questões chegaram depois, por conta de um atraso de voo da Gol Log.
Logo depois que foram avisados de que os cadernos de questões iriam chegar com atraso, os candidatos foram informados que as provas haviam sido canceladas. Os inscritos saíram de sala e contataram a Polícia Federal, para fazer uma ocorrência do acontecimento. Em seguida foram convidados novamente para responderem às questões objetivas. Os cartões de respostas, segundo os participantes, estavam ilegíveis e incompletos, além de não possuírem a identificação dos candidatos. Eles foram orientados a rasurarem os campos com descrições dos cargos.
Os coordenadores do concurso no estado de Roraima, Carlos Henrique de Figueiredo Gaioti Ximenes e José Fernandes Martins, disseram à PF que no dia da aplicação das provas, perceberam que não havia cadernos e cartões alusivos aos cargos de nível superior. Desta maneira, a Funrio encaminhou os cadernos de provas via e-mail e os cartões de resposta por fax.
Esta atitude desperta confiança quanto ao sigilo das provas, afirma o MPF/RR. Além disso, mostra desorganização por parte da empresa responsável pela seleção. O Planejamento e a Funrio têm o prazo de dois dias para se posicionarem quanto à recomendação.
De acordo com o MPF/RR, houve graves irregularidades no dia. Por isso, uma recomendação foi encaminhada nesta quinta-feira (15/10) ao subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do MPOG, pedindo a anulação das avaliações objetivas. Também foi enviada uma recomendação à Funrio, responsável pela seleção, com o pedido de elaboração de novas provas.
O pedido advém da representação de candidatos inscritos a cargos de nível superior no concurso para a cidade de Boa Vista. Eles afirmaram que os exames não foram aplicados no horário previsto no edital, porque os cadernos de questões chegaram depois, por conta de um atraso de voo da Gol Log.
Logo depois que foram avisados de que os cadernos de questões iriam chegar com atraso, os candidatos foram informados que as provas haviam sido canceladas. Os inscritos saíram de sala e contataram a Polícia Federal, para fazer uma ocorrência do acontecimento. Em seguida foram convidados novamente para responderem às questões objetivas. Os cartões de respostas, segundo os participantes, estavam ilegíveis e incompletos, além de não possuírem a identificação dos candidatos. Eles foram orientados a rasurarem os campos com descrições dos cargos.
Os coordenadores do concurso no estado de Roraima, Carlos Henrique de Figueiredo Gaioti Ximenes e José Fernandes Martins, disseram à PF que no dia da aplicação das provas, perceberam que não havia cadernos e cartões alusivos aos cargos de nível superior. Desta maneira, a Funrio encaminhou os cadernos de provas via e-mail e os cartões de resposta por fax.
Esta atitude desperta confiança quanto ao sigilo das provas, afirma o MPF/RR. Além disso, mostra desorganização por parte da empresa responsável pela seleção. O Planejamento e a Funrio têm o prazo de dois dias para se posicionarem quanto à recomendação.