Do CorreioWeb O Ministério Público Federal (MPF) em Passos (MG) recomendou que o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas divulgue as notas das provas objetivas do concurso que oferece 23 vagas. O resultado dessas avaliações foi publicado sem as respectivas notas. A procuradora da República Ludmilla Oliveira afirmou que o fato de o Instituto não ter publicado as notas dos candidatos impede o controle do concurso, pois eventuais incorreções na atribuição dos pontos ou na classificação dos aprovados não poderão ser prontamente identificadas. Além disso, segundo o MPF, faltam informações sobre o conteúdo que será cobrado na próxima etapa, a prova prática. Por isso, o Ministério recomendou que o Instituto esclareça os instrumentos, aparelhos, técnicas e metodologias que serão utilizados na prova prática. “A publicidade e a transparência nos procedimentos do processo seletivo são um direito do cidadão, além de permitir maior controle e análise da adequação dos meios adotados pelo administrador”, esclareceu a procuradora. Outra denúncia foi a de que o edital de abertura foi publicado com menos de 60 dias de antecedência das provas, prazo mínimo exigido pelo Decreto n. 6.944/2009. A instituição de ensino deverá informar as providências tomadas em relação à recomendação do MPF.
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