Do CorreioWeb Uma candidata que fez o concurso do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para o cargo de fiscal federal agropecuário para o município de Guarulhos/SP, entrou na Justiça para que a prova discursiva fosse novamente corrigida. Ela foi reprovada na fase e alegou que o motivo foi um erro de correção em uma dessas questões. A banca responsável pela organização do concurso é a Consuplan. Em defesa do concurso, foi acionada a Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU-1), órgão vinculado a Advocacia Geral da União (AGU), que conseguiu provar que a correção foi feita de maneira exata e que a reavaliação da questão, se fosse feita, contrariaria o princípio da isonomia, pois os demais candidatos não teriam a mesma oportunidade. Dessa maneira, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) aceitou os argumentos da PRU-1 e não deu prosseguimento a solicitação da candidata. Entretanto, ainda há possibilidade de a candidata entrar com recurso.
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