Candidato foge com caderno de prova após ser flagrado com celular durante prova da PMPE

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Concurseiros,   Para variar, mais um caso de confusão durante aplicação de provas em concurso. Olhem o que aconteceu na seleção para soldado da Polícia Militar de Pernambuco:   Um candidato tentou fugir da sala de avaliação ao ser pego utilizando um aparelho celular. De acordo com reportagem de uma TV local, além de tentar escapar, o concorrente ainda tentou levar o caderno de provas! Ele foi perseguido por policiais que cuidavam da segurança do prédio onde eram aplicadas as avaliações.   Após cerca de 10 minutos de corre-corre, o candidato foi capturado e levado novamente ao local dos exames e, em seguida, encaminhado para a Delegacia de Petrolina. No fim das contas, ele foi liberado porque afirmou à Polícia que pretendia levar a prova para a Delegacia a fim prestar queixa.   A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) divulgou nota nesta segunda-feira (23/11) afirmando que irá apurar possíveis tentativas de fraude no concurso público promovido pela Polícia Militar do estado, com 2 mil vagas para o cargo de soldado. Segundo o gerente geral de articulação Manoel Carlos Cysneiros, a Polícia Civil já está à frente das investigações.   Alguns veículos de comunicação do estado disseram que, entre as denúncias, está também a suspeita de vazamento dos gabaritos. A equipe do Papo de Concurseiro tentou entrar em contato com a PM e não obteve resposta. Ficaremos de olho no caso!   O que vocês acharam deste episódio?

Candidato foge com caderno de prova após ser flagrado com celular durante prova da PMPE

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Concurseiros,   Para variar, mais um caso de confusão durante aplicação de provas em concurso. Olhem o que aconteceu na seleção para soldado da Polícia Militar de Pernambuco:   Um candidato tentou fugir da sala de avaliação ao ser pego utilizando um aparelho celular. De acordo com reportagem de uma TV local, além de tentar escapar, o concorrente ainda tentou levar o caderno de provas! Ele foi perseguido por policiais que cuidavam da segurança do prédio onde eram aplicadas as avaliações.   Após cerca de 10 minutos de corre-corre, o candidato foi capturado e levado novamente ao local dos exames e, em seguida, encaminhado para a Delegacia de Petrolina. No fim das contas, ele foi liberado porque afirmou à Polícia que pretendia levar a prova para a Delegacia a fim prestar queixa.   A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) divulgou nota nesta segunda-feira (23/11) afirmando que irá apurar possíveis tentativas de fraude no concurso público promovido pela Polícia Militar do estado, com 2 mil vagas para o cargo de soldado. Segundo o gerente geral de articulação Manoel Carlos Cysneiros, a Polícia Civil já está à frente das investigações.   Alguns veículos de comunicação do estado disseram que, entre as denúncias, está também a suspeita de vazamento dos gabaritos. A equipe do Papo de Concurseiro tentou entrar em contato com a PM e não obteve resposta. Ficaremos de olho no caso!   O que vocês acharam deste episódio?

Candidato foge com caderno de prova após ser flagrado com celular durante prova da PMPE

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Concurseiros,   Para variar, mais um caso de confusão durante aplicação de provas em concurso. Olhem o que aconteceu na seleção para soldado da Polícia Militar de Pernambuco:   Um candidato tentou fugir da sala de avaliação ao ser pego utilizando um aparelho celular. De acordo com reportagem de uma TV local, além de tentar escapar, o concorrente ainda tentou levar o caderno de provas! Ele foi perseguido por policiais que cuidavam da segurança do prédio onde eram aplicadas as avaliações.   Após cerca de 10 minutos de corre-corre, o candidato foi capturado e levado novamente ao local dos exames e, em seguida, encaminhado para a Delegacia de Petrolina. No fim das contas, ele foi liberado porque afirmou à Polícia que pretendia levar a prova para a Delegacia a fim prestar queixa.   A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) divulgou nota nesta segunda-feira (23/11) afirmando que irá apurar possíveis tentativas de fraude no concurso público promovido pela Polícia Militar do estado, com 2 mil vagas para o cargo de soldado. Segundo o gerente geral de articulação Manoel Carlos Cysneiros, a Polícia Civil já está à frente das investigações.   Alguns veículos de comunicação do estado disseram que, entre as denúncias, está também a suspeita de vazamento dos gabaritos. A equipe do Papo de Concurseiro tentou entrar em contato com a PM e não obteve resposta. Ficaremos de olho no caso!   O que vocês acharam deste episódio?

“Títulos da Universidade Gama Filho não devem ser aceitos em concurso”, diz MPF

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O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) recomendou à Polícia Civil do Estado e ao Centro de Educação Tecnológica do Estado do Amazonas (Cetam) que títulos concedidos pela Universidade Gama Filho não sejam aceitos no concurso público da PCAM. A recomendação é direcionada às declarações de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, modalidade à distância, em Direito Processual Penal.   O motivo é o não cumprimento de exigências prescritas pela legislação educacional brasileira. Segundo o procedimento administrativo instaurado pelo MPF, o curso não cumpre a carga horária mínima de 360 horas, o que prejudica a qualidade do ensino ofertado.   Mesmo que as pendências sejam sanadas, os títulos não poderão ser reconhecidos, já que o prazo para a avaliação dos mesmos terá sido encerrado. O concurso pretende selecionar 1.010 novos servidores, nos cargos de delegado, investigador, escrivão, perito criminal, perito legista e perito odontolegista. Todas as carreiras exigem nível superior e oferecem salários que variam de R$ 2.514 a R$ 6.104.

A PCAM, o Cetam e a Secretaria de Educação à Distância do Ministério da Educação deverão informar ao MPF, no prazo de 48 horas, sobre aceitação da recomendação. De acordo com o MPF, o não cumprimento implicará na adoção de medidas judiciais.   Problemas relacionados a esse concurso têm sido recorrentes. Em outubro, uma ação cautelar da Defensoria Pública suspendeu a seleção para os cargos de investigador e escrivão de polícia. Isso porque alguns candidatos relataram irregularidades na prova de digitação. No dia 16 de novembro, o defensor público Carlos Alberto Souza de Almeida Filho ingressou com uma ação civil pública junto à 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, solicitando à Justiça a determinação para que a prova seja refeita.   A reprovação de 18 candidatos com deficiência física nos exames médicos para os cargos de investigador, perito criminal e escrivão, também foi motivo de contestação. O Ministério Público Estadual entrou com um pedido para que o juiz 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Leoney Harraquian, se manifeste sobre o assunto.   Com relação a mais este caso polêmico, qual a sua opinião? Comente, queremos saber o que você pensa!

MDIC registra mais de 21 mil inscritos para 191 oportunidades

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Candidatos inscritos no concurso do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) devem se preparar. De acordo com a Funrio, empresa responsável pela organização, 21.176 pessoas se inscreveram para as 191 oportunidades oferecidas. A concorrência média geral é de 110 candidatos por vaga. Confira abaixo as estatísticas para cada cargo:

  Analista técnico-administrativo 4.037 inscritos (50 vagas disponíveis) – 80,7 candidatos por vaga   Técnico em Comunicação Social 583 inscritos (cinco vagas disponíveis) – 116,6 candidatos por vaga   Agente administrativo 16.556 inscritos (136 vagas disponíveis) – 121,7 candidatos por vaga   As provas do concurso serão aplicadas no dia 29 de novembro, nas capitais dos estados e também no Distrito Federal, em dois turnos. De acordo com a Funrio, os locais e horários de aplicação já estão disponíveis no site www.funrio.org.br. Os gabaritos preliminares devem ser divulgados no dia 30 de novembro.

Clique aqui para conferir mais informações sobre a seleção.

Defensoria Pública da União lançará edital com 134 vagas até o final do ano

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Boa notícia para os graduados em Direito. A Defensoria Pública da União (DPU) informou ao CorreioWeb que o edital da seleção que irá oferecer 134 vagas para defensor público federal de 2ª categoria deverá ser lançado até o final do ano. A empresa organizadora já foi definida. De acordo com a DPU, as avaliações serão elaboradas pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). A remuneração inicial para o cargo é de R$ 14.549,53. A última seleção promovida pelo órgão, em 2007, também foi organizada pelo Cespe/UnB. Este é o quarto concurso feito pela DPU para esta carreira. A expectativa é de que os aprovados na seleção já sejam nomeados no primeiro semestre de 2010. Ainda não foi definida a distribuição de vagas para cada estado. Segundo informações do órgão, atualmente existem 336 defensores públicos federais lotados em 38 unidades distribuídas pelo Brasil.   E aí, quem vai tentar essa chance?

Resultado da enquete sobre fraudes em concursos públicos

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Não é segredo que a palavra “fraude” revolta todo e qualquer concurseiro. Ainda mais com a onda de irregularidades que têm sido descobertas em diversas seleções públicas recentemente. Com isso, fica óbvio que os candidatos tendem a ficar cada vez mais atentos.   Na semana passada, colocamos uma situação hipotética para vocês. A pergunta foi a seguinte: “imagine que você está participando de um concurso público e que, de repente, estoura a notícia de que houve fraude no processo seletivo. O que deve ser feito?”.   Ao todo, 1.416 pessoas votaram. Deste número, 515 (o que equivale a 36,37% dos participantes) afirmaram que uma nova empresa organizadora deve ser contratada, com o intuito de dar continuidade à seleção, preservando a lisura de todas as etapas avaliativas.   Outros 500 (35,31%) acreditam que nestes casos é necessário que se anule o concurso e se providencie um novo edital de abertura; 223 (15,75%) afirmaram que as avaliações devem ser refeitas e reaplicadas.   Confira abaixo a estatística completa:   As avaliações devem ser refeitas e reaplicadas       15.75%       223 votos Deve-se procurar uma nova empresa organizadora       36.37%     515 votos Excluir da seleção apenas aqueles que participaram da fraude       9.82%     139 votos Anular o concurso e providenciar outro edital       35.31%     500 votos Outros (comente!)       2.75%     39 votos

Governo do Mato Grosso cancela concurso com mais de 10 mil vagas

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Parece que as confusões durante provas de concursos têm se tornado cada vez mais frequentes por todo o país. No último domingo (22/11), foi a vez da seleção do governo do Mato Grosso. A polêmica e a confusão foram tamanhas que o governo do Estado decidiu, ontem mesmo, cancelar o concurso, que oferece mais de dez mil vagas e registrou cerca de 514 mil inscrições. A seleção é organizada pela Unemat.

O principal problema foi, novamente, a falta de organização durante a aplicação das avaliações objetivas. Faltaram salas para acomodar os candidatos e houve atraso na entrega das provas. Algumas localidades nem chegaram a receber as avaliações. Além disso, em determinados lugares, os exames que deveriam ser entregues à tarde foram disponibilizados aos candidatos no período da manhã. As irregularidades aconteceram principalmente em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

Diversos candidatos informaram que, na terça-feira (17/11), tiveram seus locais de prova alterados para a Unirondon (Cuiabá). Porém, quando eles chegaram à universidade, não encontraram as salas para realizar os testes. Outros concorrentes afirmam que encontraram seus lugares, mas as provas não chegaram. 

As Delegacias Regionais de Polícia Civil de Várzea Grande e de Cuiabá disseram ter registrado vários boletins de ocorrência feitos por participantes que desejavam denunciar as irregularidades no concurso. Em alguns locais de prova, houve tumulto e a polícia teve de ser acionada. Provas foram recolhidas e todos os candidatos deixaram o prédio. De acordo com participantes, janelas e cadeiras foram quebradas. Na Universidade de Cuiabá (Unic) e também na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) também houve muita confusão por causa da falta de salas.

Concorrentes lotados na cidade de Várzea Grande, na Escola Sarita Baracat, informaram que até as 11h30 as provas ainda não haviam chegado. Também segundo candidatos, em outros casos, as avaliações para alguns cargos tiveram o conteúdo diferente do que estava previsto no edital.

 O concurso seria realizado em 422 instituições escolares distribuídas em 12 municípios de Mato Grosso.   De acordo com o governo do Estado, o concurso foi cancelado por problemas de logística. Uma nova data para a realização das provas deve ser definida até o início de dezembro. O governo garantiu que todos os inscritos terão seu cadastro mantido e aqueles que desejarem desistir da seleção receberão de volta o valor da taxa de inscrição.

A Seleção Estão disponíveis 16 carreiras em 33 cargos distintos. As vagas atenderão 19 órgãos e 11 núcleos sistêmicos. De acordo com informações publicadas no site do governo, a remuneração varia de R$ 465 a R$ 10.013,01.

  As oportunidades estão distribuídas em seis editais. Há chances para soldado do Corpo de Bombeiros Militar, soldado da Polícia Militar, delegado, escrivão, investigador de polícia, professor da educação básica, técnico administrativo educacional, técnico e agente da área instrumental do governo, técnico e agente de desenvolvimento econômico social, fiscal, analista e agente de defesa agropecuária e florestal; conciliador e fiscal de defesa do consumidor; analista de meio ambiente, auditor do estado, gestor governamental, perito oficial criminal e técnico em necropsia, entre outras.

São 17 cargos para nível superior, totalizando 4.386 vagas; 15 cargos para o nível médio, com 3.700 vagas e 1 para nível fundamental, com 2 mil vagas. Entre os órgãos que receberão os novos servidores, estão a Casa Civil, Secretaria de Justiça e Segurança Pública, Secretaria de Educação, Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social, Secretaria de Cultura, Departamento Estadual de Trânsito e Procon.

Concurseiro, na sua opinião, o que deve ser feito para evitar que problemas como estes se repitam?

Candidatos denunciam ao MPF falta de organização no concurso do TRE/SC

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Mais uma vez candidatos enfrentam problemas durante a realização de provas. A denúncia de agora diz respeito ao concurso que irá formar cadastro reserva para o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE/SC).O Ministério Público Federal (MPF) recebeu cerca de 15 representações contra a seleção.   As reclamações são de candidatos que participaram dos exames do último domingo (15/11), realizados pela empresa MS Concursos. Segundo eles, houve falta de organização e despreparo dos fiscais na aplicação dos exames.   Muitas reclamações podem ser vistas na comunidade Concurso TRE – SC 2009, no site de relacionamentos Orkut. Tópicos criados no fórum de discussões revelam os problemas enfrentados pelos candidatos. Segundo eles, algumas pessoas realizaram os exames sem apresentar documentos de identidade, outras foram ao banheiro sem a companhia do fiscal e em algumas salas o gabarito não correspondia ao caderno de prova entregue.   Veja o relato que uma candidata deixou no tópico Quem está comigo para anulação?. “As provas foram entregues antes dos gabaritos e os números não coincidiam. (…) Nós ficamos com as duas provas (…) para que pudéssemos copiar as questões já feitas”.   Entre as representações encaminhadas ao MPF, houve relatos de problemas referentes à falta de acessibilidade a portadores de deficiência. A assessoria de imprensa do órgão informou que as reclamações estão sendo distribuídas para as áreas competentes, já que os problemas não foram apenas de moralidade administrativa, mas também de direitos do cidadão.   Na segunda-feira (23/11) os procuradores devem iniciar a análise para detectar a gravidade das irregularidades. A assessoria de imprensa do TRE/SC informou que se posicionará sobre o assunto apenas quando receber comunicação oficial do MPF. Até lá, o concurso será mantido.

Presidente sanciona Lei que cria 2,4 mil cargos para o Poder Executivo

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O Presidente Lula sancionou, nesta sexta-feira (20/11), o Projeto de Lei que cria 2,4 mil cargos efetivos de analista técnico de políticas sociais para o Poder Executivo. O vencimento básico para o cargo pode variar de R$ 2.906,99 a R$ 5.151 e a carga horária será de 40 horas semanais.   O analista técnico de políticas sociais tem a função de executar atividades de assistência técnica em projetos e programas de diversas áreas e, entre outras atribuições, avaliar dados obtidos para gerar informações que contribuam para planejamento e aperfeiçoamento de ações e políticas sociais.   A Lei nº 12.094, de 19 de novembro de 2009, foi divulgada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (20/11), nas páginas de 1 a 4 da primeira seção. Além de tratar do novo cargo, ela cria 250 vagas para a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Do total, 200 são destinada à função de analista técnico e 50 para agente executivo.   A Lei também traz novidades para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As 50 vagas que seriam destinadas ao cargo de técnico em regulação e vigilância sanitária passam a pertencer à função de técnico administrativo. As chances são para nível intermediário.