Cristiane Bonfanti – Do CorreioWeb A Advocacia-Geral da União (AGU) quer reverter a decisão judicial que autorizou a participação de procuradores da Fazenda Nacional no Espírito Santo em concurso de promoção sem que eles tivessem cumprido o estágio probatório, de três anos. A AGU propôs ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da decisão tomada pela Justiça Federal no Espírito Santo e confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região. De acordo com a AGU, a participação dos servidores no concurso contraria a Constituição, que prevê estabilidade apenas após três anos de exercício. Além disso, para a Advocacia-Geral, a medida geraria prejuízo aos cofres públicos, já que a União teria de pagar salários maiores aos procuradores promovidos. Em seu pedido, a AGU se apoia em precedentes do próprio STF. Em um dos casos citados, a Suprema Corte havia alertado para o risco de “efeito multiplicador” dessas decisões, pois outros servidores poderiam solicitar medidas semelhantes. *Com informações do STF
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