Luisa Farani, uma moça delicada, de bom gosto, educada e querida, é responsável pela minha alegria no quesito roupa. Divide o espaço em meu coração com outros especialistas na difícil arte do design de moda, estilistas excepcionais que ainda serão tema de meu blog apesar de já ter denunciado anteriormente um deles – o amado Ronaldo Fraga.
Volto a Luisa, que da publicidade entrou para o mundo da moda quando, a caminho da Itália para cursar mestrado, encontrou-se com a dona da marca Issa London (a responsável pelo vestido de noivado de Kate Middleton) e dela recebeu um convite no mínimo tentador: um estágio em Londres durante a London Fashion Week, um trabalho de duas semanas. Por que? Daniela, a que convidava, sentiu em Luisa um quê fortíssimo de quem se encaixava à perfeição no universo fashion.
Ora, se desde criança a convidada nutria paixão pela moda e pelo cinema, o convite foi aceito de imediato e lá se foi Luisa para a capital inglesa trabalhar. Aproveitou a viagem para cursos rápidos que aquela semana de moda oferecia e tratou de estudar e aprender como funciona o difícil quesito da produção de roupa. Em larga escala, como convém.
No retorno a Brasília, junto com outras duas amigas exerceu por algum tempo a função de jornalista de moda e fundou um blog – Modismo – que se dedicava a editoriais e produções fotográficas. Daí a entrar para o fazer moda foi um pulo: criou a marca Luisa Farani. Partiu para a produção de moda com identidade e DNA próprios, sem discriminar silhuetas, uma roupa não preconceituosa. Segue seus princípios e acredita que “roupa tem que ter design, qualidade e funcionabilidade para garantir a durabilidade e transformar-se em moda atemporal”.
Atenta ao futuro digital que já bate a nossa porta, fez da internet seu canal de exposição por meio do site luisafarani.com, onde sua coleção se atualiza constantemente. As vendas podem ser feitas pelo WatsApp, no Farani at Home. As roupas chegam na casa de quem compra que, por sua vez, tem um prazo de 48 horas para experimentar e ver se gosta ou não. O que não servir ou não for do gosto voltará para a emitente. O boleto de pagamento chegará pelo email de quem comprar. Devolução ou troca em cidades outras que não o Distrito Federal se dão através de comunicação pelo instagram ou “zap-zap” e os Correios se incumbem de buscar e devolver a(s) peça(s) ao seu destino de origem. Tem dado certo.
A propósito, Luisa criou uma camiseta onde estampou a palavra HUMAN. Foi um sucesso absoluto e ainda é, diga-se de passagem. Mas foi copiada à exaustão por outras confecções que sequer disfarçaram – usaram a mesma fonte. Perguntei à criadora o que sentiu com essa cópia desenfreada. Resposta: “a inspiração se mistura com a cópia e dá crédito ao criador, perpetua seu legado”. Parabéns, Luisa! Você é o máximo!!!
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