Pet shops serão obrigados a instalar câmeras

Imagem de um cão tomando banho em uma pet shops
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(por Cristine Gentil, da editoria de cidades do Correio Braziliense)

Foi aprovado em segundo turno o  Projeto de Lei nº 801, de 2015, de autoria do deputado Julio César, que torna obrigatória a instalação de sistemas de monitoramento de áudio e vídeo em estabelecimentos comerciais destinados à exibição, tratamento, higiene e estética de animais domésticos, como pet shops, clínicas veterinárias e similares. As câmeras deverão ser instaladas no local específico para tratamento, higiene e estética dos animais. Segundo a proposição, que agora segue para a sanção do governador Rodrigo Rollemberg, o sistema de monitoramento será acessado por meio de senha pessoal e intransferível entregue ao responsável pelo animal e ao órgão de fiscalizador de defesa de animais caso seja solicitada a senha. As imagens e os áudios deverão ficar arquivados por pelo menos 15 dias.
Os estabelecimentos que não se adaptarem a nova regra estarão sujeitos à notificação, multa entre R$ 1 mil e R$ 10 mil, interdição parcial ou total do estabelecimento, cassação de licença e alvará de funcionamento, entre outras penalidades. O prazo para a instalação das câmeras é de 90 dias a partir da publicação da lei.
Na justificativa do projeto, o autor argumenta que a medida vai ajudar as autoridades a punir casos de maus-tratos, agressões, mutilações e outras formas de violência que ocorrem, inclusive, dentro dos estabelecimentos. Além disso, vai permitir observar a estrutura dos lugares que, muitas vezes, estão longe do ideal para o tratamento dos animais, levando-os a situações de estresse.

Feiras de adoção pet nesse fim de semana

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sabado1

Feira de adoção Projeto São Francisco

Sábado 02/07 das 10 as 15h

SIA Trecho 2, lotes 65/95

 

 

 

 

 

 

 

sabado2

 

Feira de adoção Agro-Pet

Sábado 02.07 das 10 as 17h

Vicente Pires (próximo ao posto policial,terceira entrada do Taguaparque)

 

 

 

 

 

 

sabado3

 

Feira de adoção ATEVI

Sábado 02.07 das 09 as 15h

Armazém do gato – 205 norte

 

 

 

 

 

 

sabado5

 

Feira de adoção SHB

Sábado 02.07 das 10 as 16h

CLSW 103 bloca A – Sudoeste

 

 

 

 

 

 

sabado6

Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna

Sábado 02.07 das 11 as 16h

108 Sul

 

 

 

 

 

domingo1

Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna

Domingo 03.07 das 11 as 15h

SIA trecho 2 lotes 65/95

Não leve Dory para casa

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(da Revista do Correio) (fotos Divulgação)

 

06-13O filme Procurando Dory — sequência de Procurando Nemo (2003), da Disney e da Pixar — está prestes a estrear no Brasil. Mas o que deveria ser motivo de empolgação tem preocupado biólogos e ativistas ambientais. Quando a primeira animação foi lançada, há 13 anos, resultou em duas reações. Uma foi o aumento das vendas de peixe-palhaço, a espécie do Nemo. O carisma e a beleza do personagem que, mesmo com uma barbatana curta, superou tantas adversidades, fez com que todo mundo quisesse um para tomar conta e para enfeitar a casa. Outra foi a libertação de alguns peixes de aquário. Comovidos com a tristeza de Nemo e de seus amigos na ficção, as pessoas começaram a jogar seus peixes no mar.

 

Aparentemente mais altruísta, a atitude de libertar o peixinho se mostrou problemática. “Um animal em cativeiro pode eventualmente contrair doenças que, depois, levará para o ambiente natural, contaminando outros exemplares. Além disso, acaba-se soltando um animal em um local que não é o de sua origem — espécimes domesticados, em geral, não saberão mais se alimentar sozinhos e morrerão após a soltura”, explica a bióloga marinha Suzana Ramineli, mestra em ciência ambiental, coordenadora da Naturaulas Cursos Ambientais e presidente da Comissão Organizadora do Congresso de Conservação Marinha.

 

 

Teoricamente, a compra e a venda de peixes-palhaços não gera resultados tão ruins ao meio ambiente, porque são peixes que se reproduzem facilmente em cativeiro. Com os blue tangs (Paracanthurus hepatus), espécie da Dory, é diferente. O aumento nas compras é pernicioso por si só. Tais peixes, de coloração azul-royal, não se reproduzem em cativeiro de forma alguma. Isso significa que cada peixinho à venda foi tirado diretamente de seu hábitat, o mar. Por isso os ativistas ambientais estão tão preocupados antes mesmo de o filme entrar em cartaz. A Care2, comunidade que colhe petições on-line, está divulgando um vídeo pedindo aos pais que não comprem Dorys para os filhos. Até o momento, a iniciativa conta com 113.918 apoiadores.

 

O veterinário Renato Leite Leonardo, especializado em animais silvestres exóticos e responsável pela empresa Dr. Fish, acredita que as vendas devem ser limitadas por causa do preço. “Acho que muitas pessoas virão olhar, curiosas, mas não comprarão. Enquanto um peixe-palhaço pequeno custa cerca de R$ 60, um blue tang do mesmo tamanho vale, em média, R$ 400”, revela. Segundo ele, não há blue tangs nos mares do Brasil. Os peixes vendidos aqui são capturados na região que vai dos Estados Unidos até o Caribe. Renato diz que, lá, as capturas e as importações são feitas de forma correta e bem controlada, o que também reduz os danos.

 

De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), os blue tangs não sofrem ameaça iminente de desaparição — na classificação do órgão, o risco é “pouco preocupante”. “Dentro da IUCN, essa é uma categoria de ameaça. Significa que P. hepatus não é das espécies mais ameaçadas, mas que, sim, já demonstra algum grau de risco de extinção”, esclarece a bióloga Suzana Raminelli.

 

Independentemente da polêmica, o fato é que, em aquário, Dory é bem mais sensível a doenças, se comparada a outras espécies. Para viver, ela precisa de parâmetros de água (nitrito, amônia, pH e temperatura) sempre estáveis. Um exemplo de peixe mais resistente é o beta, que prefere aquários menores (portanto, de limpeza mais simples) e não precisa de companhia. São fatores óbvios a se considerar na hora de adquirir um animal de estimação. Mas há outros aspectos éticos igualmente importantes, como saber de onde eles vêm

Lei autoriza socorristas a atenderem animais domésticos em emergências

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(da Agência ANDA)

Dr. Ed Cooper, responsável pelo setor de emergência no Centro Médico Veterinário da Universidade de Ohio, declarou que os veterinários passarão a oferecer treinamento básico aos socorristas locais para auxiliar no cumprimento da lei, que passa a vigorar no dia 31 de agosto.

“A esperança agora é de que os socorristas possam prestar atendimento aos animais da mesma forma que socorrem humanos, sem o perigo de serem processados por isso,” disse Cooper.

Cory Smith, diretor de políticas públicas para a compaixão animal da The Humane Society of the United States, comemorou: “Essa lei é sobre construir um mundo mais humano. Quando o governo reconhece o quanto os animais são importantes na comundidade, grandes mudanças podem ocorrer pelos direitos animais.”

 

Eventos pet nesse fim de semana

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sábado1

Arraiá de cães e gatos 2016

Sábado a partir das 9:30h

SCLN 205 – Armazém Rural

 

 

 

 

 

sábado2

Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna I

Sábado das 11 as 15h

SIA Trecho 2, ao lado da Gravia

 

 

 

 

 

sábado3

 

Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna II

Sábado das 11 as 16h

108 Sul, ao lado da Pet Shop Di Petti

 

 

 

 

 

sabado4

 

Feira de adoção ATEVI

Sábado das 9 as 15h

408 sul, Pet House

 

 

 

 

 

 

domingo1

 

 

Feira de adoção SHB

Domingo da 10 as 16h

SIA trecho 2, ao lado da Gravia

 

 

 

 

 

 

domingo2

 

Mutirão de Inverno Abrigo Flora e Fauna

Domingo 26

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Onça que participou do revezamento da tocha olímpica no AM é morta após solenidade

Publicado em 10 Comentáriosadoção, Alimentação Pet, animais perdidos, blogueiros, celebridades, comportamento, concurso pet, entrevista, fotografia pet, leis, maus tratos, recorde, redes sociais, saúde pet
(da Editoria de Brasil do Correio Braziliense)

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 usou as redes sociais na tarde de ontem para repercutir a morte de uma onça-pintada que foi utilizada durante a passagem da tocha olímpica por Manaus na segunda-feira. O animal silvestre foi abatido após fugir e tentar atacar um militar. “Erramos ao permitir que a Tocha Olímpica, símbolo da paz e da união entre povos, fosse exibida ao lado de um animal selvagem acorrentado. Essa cena contraria nossas crenças e valores. Estamos muito tristes com o desfecho que se deu após a passagem da tocha. Garantimos que não veremos mais situações assim nos Jogos Rio-2016”, disse o comitê em uma série de postagens no Twitter.

Na segunda-feira, a tocha olímpica visitou o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus. Em determinado momento do revezamento, os condutores posaram ao lado de duas onças-pintadas, mascotes da corporação. Ambas estavam acorrentadas.

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Após o evento, uma das onças que participou da cerimônia, Juma, fugiu e foi abatida com um tiro de pistola. “Uma equipe de militares composta de veterinários especializados no trato com o animal foi ao seu encontro para resgatá-la. O procedimento de captura foi realizado com disparo de tranquilizantes.

O animal, mesmo atingido, deslocou-se na direção de um militar que estava no local. Como procedimento de segurança, visando proteger a integridade física do militar e da equipe de tratadores, foi realizado um tiro de pistola no animal, que veio a falecer”, disse o Comando Militar da Amazônia (CMA), em nota.

Também em nota, o Instituto de proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) informou que as onças mantidas em cativeiro no estado foram resgatadas da natureza quando ainda filhotes, geralmente após a morte da mãe, como defesa contra predadores ou pelo tráfico de animais silvestres, para serem vendidos e criados sem autorização.

Os animais considerados incapazes de voltar ao hábitat, após avaliação feita por uma equipe técnica, são destinados a zoológicos e mantenedores licenciados. No caso de Juma, o Ipaam afirma não ter sido consultado sobre sua participação no evento da passagem da tocha. “Necessitamos ainda da confirmação através de resposta oficial da notificação enviada pelo órgão ao CIGS, sobre o que ocorreu no evento e sobre as circunstâncias do acidente. O Ipaam salienta que as medidas cabíveis serão adotadas após a resposta oficial do CIGS.”

O centro é um instituto de especialização militar, subordinado ao Comando Militar da Amazônia (CMA). Oferece cursos de combate e sobrevivência na selva. Seu símbolo é uma onça-pintada e, em seu zoológico, um dos principais pontos turísticos da região, abriga diversas espécies, sendo a onça-pintada o principal destaque. Esses animais são resgatados feridos na floresta e recuperados com a intenção de devolvê-los à natureza. Quando não é possível, são mantidos em cativeiro e tratados como mascotes.

De acordo com o Ipaam, “o CIGS está em processo de licenciamento após o repasse do processo pelo Ibama e foi vistoriado em novembro de 2015. O CMA possui licença vigente de mantenedor de fauna silvestre com a vistoria realizada em dezembro de 2015”. O Exército também divulgou nota lamentando o ocorrido. “Era um animal dócil e habituado à convivência com pessoas no interior do quartel. Diariamente, era acompanhada por uma equipe de militares experientes, integrada por veterinários e tratadores, com a tarefa de observar e garantir seu conforto”, diz o documento, que informa, ainda, que o CIGS determinou abertura de processo administrativo “para apurar os fatos”.

Jogador da NFL se torna tutor de cadela que tinha dificuldades em ser adotada

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(da redação da ANDA)

Ronnie Stanley, jogador do time de futebol americano Baltimore Ravens, juntamente com sua namorada e um companheiro de equipe visitaram o abrigo de animais BARCS.

“Nós estamos procurando por um cão que esteja aqui há muito tempo e talvez tenha dificuldades em ser adotado”, disse ele, segundo um post do Facebook feito pelo abrigo, relata o Bark Post.

O trio conheceu vários cães e Winter foi o filhote escolhido.

Winter é uma cadela de seis anos de idade, que tinha sido encontrada em meados de maio, trancada dentro de um quarto em uma casa vazia, sem comida, água ou sequer ar fresco.

Ela estava desidratada e assustada, e a extrema flacidez em sua barriga sinaliza que ela deu à luz a muitas filhotes, o que não incomodou o jogador que recebeu um beijo carinhoso da cadela.

A porta-voz do BARCS Bailey Deacon está entusiasmada com a adoção de Winter e com suas possíveis repercussões.
“Se o grande e forte Ronnie escolhe adotar um animal, aqueles que o admiram farão o mesmo”, diz ela.

“E o bônus é que ele não veio adotar qualquer animal, ele pediu especificamente por um animal que estava tendo dificuldades em encontrar um lar. Isso não é fantástico?”, acrescentou Deacon.