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(por Cristine Gentil, da editoria de cidades do Correio Braziliense)
Feira de adoção Projeto São Francisco
Sábado 02/07 das 10 as 15h
SIA Trecho 2, lotes 65/95
Feira de adoção Agro-Pet
Sábado 02.07 das 10 as 17h
Vicente Pires (próximo ao posto policial,terceira entrada do Taguaparque)
Feira de adoção ATEVI
Sábado 02.07 das 09 as 15h
Armazém do gato – 205 norte
Feira de adoção SHB
Sábado 02.07 das 10 as 16h
CLSW 103 bloca A – Sudoeste
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Sábado 02.07 das 11 as 16h
108 Sul
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
Domingo 03.07 das 11 as 15h
SIA trecho 2 lotes 65/95
(da Revista do Correio) (fotos Divulgação)
O filme Procurando Dory — sequência de Procurando Nemo (2003), da Disney e da Pixar — está prestes a estrear no Brasil. Mas o que deveria ser motivo de empolgação tem preocupado biólogos e ativistas ambientais. Quando a primeira animação foi lançada, há 13 anos, resultou em duas reações. Uma foi o aumento das vendas de peixe-palhaço, a espécie do Nemo. O carisma e a beleza do personagem que, mesmo com uma barbatana curta, superou tantas adversidades, fez com que todo mundo quisesse um para tomar conta e para enfeitar a casa. Outra foi a libertação de alguns peixes de aquário. Comovidos com a tristeza de Nemo e de seus amigos na ficção, as pessoas começaram a jogar seus peixes no mar.
Aparentemente mais altruísta, a atitude de libertar o peixinho se mostrou problemática. “Um animal em cativeiro pode eventualmente contrair doenças que, depois, levará para o ambiente natural, contaminando outros exemplares. Além disso, acaba-se soltando um animal em um local que não é o de sua origem — espécimes domesticados, em geral, não saberão mais se alimentar sozinhos e morrerão após a soltura”, explica a bióloga marinha Suzana Ramineli, mestra em ciência ambiental, coordenadora da Naturaulas Cursos Ambientais e presidente da Comissão Organizadora do Congresso de Conservação Marinha.
Teoricamente, a compra e a venda de peixes-palhaços não gera resultados tão ruins ao meio ambiente, porque são peixes que se reproduzem facilmente em cativeiro. Com os blue tangs (Paracanthurus hepatus), espécie da Dory, é diferente. O aumento nas compras é pernicioso por si só. Tais peixes, de coloração azul-royal, não se reproduzem em cativeiro de forma alguma. Isso significa que cada peixinho à venda foi tirado diretamente de seu hábitat, o mar. Por isso os ativistas ambientais estão tão preocupados antes mesmo de o filme entrar em cartaz. A Care2, comunidade que colhe petições on-line, está divulgando um vídeo pedindo aos pais que não comprem Dorys para os filhos. Até o momento, a iniciativa conta com 113.918 apoiadores.
O veterinário Renato Leite Leonardo, especializado em animais silvestres exóticos e responsável pela empresa Dr. Fish, acredita que as vendas devem ser limitadas por causa do preço. “Acho que muitas pessoas virão olhar, curiosas, mas não comprarão. Enquanto um peixe-palhaço pequeno custa cerca de R$ 60, um blue tang do mesmo tamanho vale, em média, R$ 400”, revela. Segundo ele, não há blue tangs nos mares do Brasil. Os peixes vendidos aqui são capturados na região que vai dos Estados Unidos até o Caribe. Renato diz que, lá, as capturas e as importações são feitas de forma correta e bem controlada, o que também reduz os danos.
De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), os blue tangs não sofrem ameaça iminente de desaparição — na classificação do órgão, o risco é “pouco preocupante”. “Dentro da IUCN, essa é uma categoria de ameaça. Significa que P. hepatus não é das espécies mais ameaçadas, mas que, sim, já demonstra algum grau de risco de extinção”, esclarece a bióloga Suzana Raminelli.
Independentemente da polêmica, o fato é que, em aquário, Dory é bem mais sensível a doenças, se comparada a outras espécies. Para viver, ela precisa de parâmetros de água (nitrito, amônia, pH e temperatura) sempre estáveis. Um exemplo de peixe mais resistente é o beta, que prefere aquários menores (portanto, de limpeza mais simples) e não precisa de companhia. São fatores óbvios a se considerar na hora de adquirir um animal de estimação. Mas há outros aspectos éticos igualmente importantes, como saber de onde eles vêm
“Melhores amigos” vão ajudar sobreviventes e parentes de vítimas de boate em Orlando
Assista o vídeo:
Assista o vídeo:
Assista o vídeo da AFP-TV
Lei autoriza socorristas a atenderem animais domésticos em emergências
(da Agência ANDA)
Dr. Ed Cooper, responsável pelo setor de emergência no Centro Médico Veterinário da Universidade de Ohio, declarou que os veterinários passarão a oferecer treinamento básico aos socorristas locais para auxiliar no cumprimento da lei, que passa a vigorar no dia 31 de agosto.
“A esperança agora é de que os socorristas possam prestar atendimento aos animais da mesma forma que socorrem humanos, sem o perigo de serem processados por isso,” disse Cooper.
Cory Smith, diretor de políticas públicas para a compaixão animal da The Humane Society of the United States, comemorou: “Essa lei é sobre construir um mundo mais humano. Quando o governo reconhece o quanto os animais são importantes na comundidade, grandes mudanças podem ocorrer pelos direitos animais.”
Arraiá de cães e gatos 2016
Sábado a partir das 9:30h
SCLN 205 – Armazém Rural
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna I
Sábado das 11 as 15h
SIA Trecho 2, ao lado da Gravia
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna II
Sábado das 11 as 16h
108 Sul, ao lado da Pet Shop Di Petti
Feira de adoção ATEVI
Sábado das 9 as 15h
408 sul, Pet House
Feira de adoção SHB
Domingo da 10 as 16h
SIA trecho 2, ao lado da Gravia
Mutirão de Inverno Abrigo Flora e Fauna
Domingo 26
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Onça que participou do revezamento da tocha olímpica no AM é morta após solenidade
O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 usou as redes sociais na tarde de ontem para repercutir a morte de uma onça-pintada que foi utilizada durante a passagem da tocha olímpica por Manaus na segunda-feira. O animal silvestre foi abatido após fugir e tentar atacar um militar. “Erramos ao permitir que a Tocha Olímpica, símbolo da paz e da união entre povos, fosse exibida ao lado de um animal selvagem acorrentado. Essa cena contraria nossas crenças e valores. Estamos muito tristes com o desfecho que se deu após a passagem da tocha. Garantimos que não veremos mais situações assim nos Jogos Rio-2016”, disse o comitê em uma série de postagens no Twitter.
Na segunda-feira, a tocha olímpica visitou o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus. Em determinado momento do revezamento, os condutores posaram ao lado de duas onças-pintadas, mascotes da corporação. Ambas estavam acorrentadas.
Após o evento, uma das onças que participou da cerimônia, Juma, fugiu e foi abatida com um tiro de pistola. “Uma equipe de militares composta de veterinários especializados no trato com o animal foi ao seu encontro para resgatá-la. O procedimento de captura foi realizado com disparo de tranquilizantes.
O animal, mesmo atingido, deslocou-se na direção de um militar que estava no local. Como procedimento de segurança, visando proteger a integridade física do militar e da equipe de tratadores, foi realizado um tiro de pistola no animal, que veio a falecer”, disse o Comando Militar da Amazônia (CMA), em nota.
Também em nota, o Instituto de proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) informou que as onças mantidas em cativeiro no estado foram resgatadas da natureza quando ainda filhotes, geralmente após a morte da mãe, como defesa contra predadores ou pelo tráfico de animais silvestres, para serem vendidos e criados sem autorização.
Os animais considerados incapazes de voltar ao hábitat, após avaliação feita por uma equipe técnica, são destinados a zoológicos e mantenedores licenciados. No caso de Juma, o Ipaam afirma não ter sido consultado sobre sua participação no evento da passagem da tocha. “Necessitamos ainda da confirmação através de resposta oficial da notificação enviada pelo órgão ao CIGS, sobre o que ocorreu no evento e sobre as circunstâncias do acidente. O Ipaam salienta que as medidas cabíveis serão adotadas após a resposta oficial do CIGS.”
O centro é um instituto de especialização militar, subordinado ao Comando Militar da Amazônia (CMA). Oferece cursos de combate e sobrevivência na selva. Seu símbolo é uma onça-pintada e, em seu zoológico, um dos principais pontos turísticos da região, abriga diversas espécies, sendo a onça-pintada o principal destaque. Esses animais são resgatados feridos na floresta e recuperados com a intenção de devolvê-los à natureza. Quando não é possível, são mantidos em cativeiro e tratados como mascotes.
De acordo com o Ipaam, “o CIGS está em processo de licenciamento após o repasse do processo pelo Ibama e foi vistoriado em novembro de 2015. O CMA possui licença vigente de mantenedor de fauna silvestre com a vistoria realizada em dezembro de 2015”. O Exército também divulgou nota lamentando o ocorrido. “Era um animal dócil e habituado à convivência com pessoas no interior do quartel. Diariamente, era acompanhada por uma equipe de militares experientes, integrada por veterinários e tratadores, com a tarefa de observar e garantir seu conforto”, diz o documento, que informa, ainda, que o CIGS determinou abertura de processo administrativo “para apurar os fatos”.
Jogador da NFL se torna tutor de cadela que tinha dificuldades em ser adotada
(da redação da ANDA)
Ronnie Stanley, jogador do time de futebol americano Baltimore Ravens, juntamente com sua namorada e um companheiro de equipe visitaram o abrigo de animais BARCS.
“Nós estamos procurando por um cão que esteja aqui há muito tempo e talvez tenha dificuldades em ser adotado”, disse ele, segundo um post do Facebook feito pelo abrigo, relata o Bark Post.
O trio conheceu vários cães e Winter foi o filhote escolhido.
Winter é uma cadela de seis anos de idade, que tinha sido encontrada em meados de maio, trancada dentro de um quarto em uma casa vazia, sem comida, água ou sequer ar fresco.
Ela estava desidratada e assustada, e a extrema flacidez em sua barriga sinaliza que ela deu à luz a muitas filhotes, o que não incomodou o jogador que recebeu um beijo carinhoso da cadela.
A porta-voz do BARCS Bailey Deacon está entusiasmada com a adoção de Winter e com suas possíveis repercussões.
“Se o grande e forte Ronnie escolhe adotar um animal, aqueles que o admiram farão o mesmo”, diz ela.
“E o bônus é que ele não veio adotar qualquer animal, ele pediu especificamente por um animal que estava tendo dificuldades em encontrar um lar. Isso não é fantástico?”, acrescentou Deacon.