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“Melhores amigos” vão ajudar sobreviventes e parentes de vítimas de boate em Orlando
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Lei autoriza socorristas a atenderem animais domésticos em emergências
(da Agência ANDA)
Dr. Ed Cooper, responsável pelo setor de emergência no Centro Médico Veterinário da Universidade de Ohio, declarou que os veterinários passarão a oferecer treinamento básico aos socorristas locais para auxiliar no cumprimento da lei, que passa a vigorar no dia 31 de agosto.
“A esperança agora é de que os socorristas possam prestar atendimento aos animais da mesma forma que socorrem humanos, sem o perigo de serem processados por isso,” disse Cooper.
Cory Smith, diretor de políticas públicas para a compaixão animal da The Humane Society of the United States, comemorou: “Essa lei é sobre construir um mundo mais humano. Quando o governo reconhece o quanto os animais são importantes na comundidade, grandes mudanças podem ocorrer pelos direitos animais.”
(da Revista do Correio)
Na hora de agasalhar o pet, é importante ficar atento ao tecido escolhido e ao tamanho da peça. Se usadas com bom senso, as roupinhas são perfeitas para o momento
Na semana que passou, o brasiliense experimentou temperaturas na casa de 10ºC. Embora peludos, os pets também penam com o frio. No caso dos cães, uma forma segura de aferir se estão incomodados é verificar as orelhinhas deles — se estiverem geladas, é um mau sinal. As roupas próprias para bichos ajudam, sim, a mantê-los protegidos e livres de doenças, como a gripe canina.
A estudante de administração Thaíssa Bruno, 21 anos, mora em apartamento, mas, mesmo assim, não hesita em vestir Beethoven, da raça shi tzu. “Ele sempre ficava todo encolhido e com o pelo frio. Como a gente prefere deixá-lo tosado, comecei a comprar roupinhas para aquecê-lo.” Thaíssa aproveita o modelo e investe em looks descolados, com tecidos quentinhos e estampas divertidas. Apesar de, inicialmente, a aceitação não ter sido boa, após algumas tentativas, o cão se acostumou. Na hora de dormir, além da roupa, Beethoven se enrola em uma manta.
As estampas são de livre escolha, mas alguns tecidos são contraindicados para cães. Para evitar alergias, é importante procurar peças feitas à base de algodão, flanela, plush, malha e manta acrílica — essas dificilmente causarão reações negativas. Além disso, enfeites como babados e brilhos devem ser evitados para que não irritem o animal ou causem feridas pelo contato constante em determinada região do corpo.
O Zeca é um vira-lata bem bagunceiro. Por ter pelos curtinhos e ser muito magro, a professora de zumba Izabela Vieira, 23 anos, faz de tudo para mantê-lo aquecido. “O problema é que, se tiver uma etiqueta aparente, ele fica louco pra morder, então eu já arranco tudo antes para não correr o risco de ele ficar irritado.” A adaptação do bichinho com a roupa é de extrema importância. Não vale a pena insistir caso o pet não aceite a vestimenta no corpo, pois isso pode gerar um estresse desnecessário. É interessante começar com peças que não sejam muito justas e que não tenhm mangas, como coletes e capas.
Filhotes e idosos são os que mais sofrem com a estação. Os bebês podem adoecer com qualquer mudança brusca de temperatura e o mesmo ocorre com os pets mais velhinhos, cujo sistema imunológico já não responde tão bem. Entre 8 e 9 anos, eles começam a envelhecer, e os cuidados extras devem ser iniciados. Vale lembrar que cães e gatos braquicefálicos (com o focinho achatado), como o pug e o buldogue, tem dificuldade de aquecer o ar que vai para os pulmões, o que os predispõe a problemas respiratórios.
A veterinária Thalita Correa aprova o uso de roupinhas, mas destaca que é indispensável ter atenção para não manter o animal vestido por muito tempo. “As roupas abafam a pele e isso pode causar uma dermatite”, ensina. Outro fator importante é saber escolher bem o tamanho da vestimenta, para que não fique muito apertada ou muito grande e atrapalhe na hora de fazer xixi, por exemplo. É sempre útil ouvir um veterinário antes de ampliar o guarda-roupa do bicho.
A forma como os cães sentem frio é muito semelhante aos humanos em vários aspectos, mas Thalita ressalta que algumas raças são muito mais preparadas para temperaturas baixas devido à pelagem, caso do husky siberiano, do são bernardo e do golden retriever. “Essas raças grandes e peludas não sentem frio com tanta facilidade, então talvez não haja necessidade de vesti-los.” Cães que estão acima do peso também não necessitam de cobertura extra. Aliás, eles estão sujeitos a quadros de hipertermia — quando a temperatura do corpo aumenta além do normal.
Muitas vezes, a preocupação é com o passeio noturno. Frida, cachorrinha da raça spaniel japonês da estudante de direito Carla Teixeira, 20 anos, faz pelo menos dois passeios ao dia, sendo um deles à noite, quando a temperatura tende a cair. “Mesmo ela sendo bem peludinha, na hora dos passeios, eu tento colocar a roupinha.” A estudante confessa que aproveita a oportunidade para deixar a pet ainda mais fofa.
Sair de um local bem aquecido e ir para outro muito frio é perigoso. Caso o cão fique dentro de casa, mas saia para fazer suas necessidades no quintal, por exemplo, é importante que o proprietário fique atento ao choque térmico. Além disso, no inverno, os animais ficam mais sensíveis às viroses, como a traqueobronquite. É uma doença muito parecida com a gripe humana, com espirros, febre e falta de apetite. Caso não seja tratada, pode evoluir para quadros mais graves, como a pneumonia. Como a doença pode ser transmitida pelo contato, a melhor forma de prevenção é a vacinação contra a gripe canina, que é reforçada anualmente.
Para diminuir a chance de doenças do frio, evite tosar a mascote e diminua a frequência de banhos. Quando o banho tiver que ser dado, eles devem ser sempre com água morna e os cães, muito bem secados. As roupinhas são ótimas para ajudar, mas caso o cão as recuse, é importante reforçar o aquecimento do ambiente. Não permita que o cão durma diretamente no chão. Agora, se ele for criado em espaços abertos, o melhor é manter a caminha acessível, mas em um lugar que não seja tão exposto, e deixar uma manta ou uma toalha à disposição.
Arraiá de cães e gatos 2016
Sábado a partir das 9:30h
SCLN 205 – Armazém Rural
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna I
Sábado das 11 as 15h
SIA Trecho 2, ao lado da Gravia
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna II
Sábado das 11 as 16h
108 Sul, ao lado da Pet Shop Di Petti
Feira de adoção ATEVI
Sábado das 9 as 15h
408 sul, Pet House
Feira de adoção SHB
Domingo da 10 as 16h
SIA trecho 2, ao lado da Gravia
Mutirão de Inverno Abrigo Flora e Fauna
Domingo 26
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(por THIAGO SOARES, da editoria de Cidades do Correio Braziliense) (foto: Ed Alves/@cbfotografia)
Um trabalho inédito pretende mapear a quantidade de animais domésticos no Distrito Federal. O cadastramento teve início em abril com as residências da Candangolândia e servirá de base para elaboração de políticas públicas de prevenção e controle de zoonoses na região. O levantamento é fruto de uma parceria entre a administração regional, a Diretoria de Vigilância Ambiental, vinculada à Secretaria de Saúde, e o Departamento de Medicina Veterinária da Universidade de Brasília (UnB).
A ideia surgiu após a administração regional identificar que muitos bichos vagavam pelas ruas. Durante o processo, as cerca de 5 mil residências da região foram visitadas por agentes sanitários e voluntários. Nesta última semana, os pesquisadores retomarão às casas em que não foi possível efetuar os questionamentos, que incluem o tempo de vida dos animais, quantos habitam no local, se contam com acompanhamento veterinário, entre outros. As famílias com bichos de estimação também são orientadas sobre guarda responsável e bem-estar dos pets.
O estudante Douglas Pereira, 18 anos, dono de Marley e Pichuca, de 1 e 3 anos, respectivamente, procura passear com os cachorros diariamente. “Para eles não ficarem livres na rua, mantemos o portão de casa sempre fechado. Se algum dele sai, é sempre acompanhado de alguém”, disse. O acompanhamento veterinário também é uma das preocupações do jovem. “O mais novo foi vacinado recentemente. É importante esse acompanhamento para manter a saúde deles em dia.”
Um dos principais objetivos do cadastramento é também evitar o abandono de animais, de acordo com a responsável pelo mapeamento, Paula Galera, professora de medicina veterinária da UnB. “Queremos saber se parte desses animais nas ruas têm um lar. A partir do diagnóstico, vamos propor campanhas educativas para expor a ideia de guarda responsável. As campanhas vão sensibilizar a população, principalmente para não expor os animais e manter a saúde deles por meio de vacinação, por exemplo.”
O censo também levanta as condições socieconômicas das famílias. “Ele é importante para ajudar a definir as políticas públicas de animais naquela região. É uma ótima oportunidade também para sabermos as condições desses bichos. A intenção é estender essa pesquisa para demais regiões do Distrito Federal”, detalhou o médico veterinário da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) Laurício Monteiro.
Fabrício Medeiros, 18 anos, também passeia com os cachorros nas ruas da Candangolândia. Acompanhado da namorada, Sara Ferreira, 17, os dois andam com Nina, 3 e Jade, 1. Os pesquisadores já levantaram as informações da família. “Temos a preocupação de mantê-los sempre em casa, com a vacinação em dia. Uma vez ou outra saímos com os dois, para não ficarem estressados no ambiente fechado”, disse o estudante.
Perfil
Uma pesquisa revelou o perfil dos donos de animais de estimação no Brasil. O levantamento nacional, encomendado pelo Instituto WALTHAM®, principal autoridade científica em nutrição e bem-estar animal, na Inglaterra, revelou que a maioria dos brasileiros proprietários de cães é homem, casado, mora com mais de uma pessoa e é de classes A e B (82%). Já os proprietários de gatos são, em sua maioria, mulheres, solteiras, que moram em apartamentos e são de classes B e C.
A pesquisa mostrou que os proprietários de cães têm, em média, 41 anos e moram (93%) com mais de uma pessoa, em casas (59%) , que 24% adotaram seus cães, sendo 59% deles sem raça definida. Dos entrevistados, 68% acreditam que os cães trazem conforto emocional e 44% veem seus cachorros como filhos — nesse caso, a maioria dos entrevistados são mulheres solteiras de até 40 anos. Os donos de cães levam, em média, 2,8 vezes por ano seus cães ao veterinário. A alimentação manufaturada foi apontada como a melhor opção para os cães, já que 95% dos donos optam por alimentos secos.
Em relação aos donos de gatos, a pesquisa mostra que 61% são mulheres, têm em média 40 anos e 62% moram em casas. Dos entrevistados, 48% acreditam que os felinos entendem o humor dos donos e 45% veem seus gatos como filhos. Dos proprietários de gato, 39% também têm cães. A porcentagem de donos de felinos (42%) que acreditam que pets são boa companhia para crianças é numericamente maior do que a de cães (40%). Se comparado aos donos de cães, os de gatos levam menos os pets ao veterinário — média de 2,3 vezes por ano.
Aula de ioga é praticada com gatos abandonados para incentivar adoção
(do Catraca Livre) (fotos: Homeward Bound Pet Shelter)
O abrigo para gatos Homeward Bound, nos Estados Unidos, realizou uma parceria inédita com o estúdio de ioga Yoga at Connie’s, em Nova York, para conscientizar as pessoas sobre a importância da adoção dos animais.
A “Yoga4Cats” (“ioga pelos gatos”, em tradução livre) é uma aula especial em que os alunos são incentivados a praticar os exercícios de relaxamento e concentração ao lado de felinos disponíveis para adoção. Os animais caminham e interagem livremente ao lado dos praticantes de ioga durante a atividade.
Ao final da primeira aula, que ocorreu em junho deste ano, cerca de US$ 500 (R$ 1500) foram doados para o abrigo. Um dos gatos que participou da sessão de ioga foi adotado.
A ideia da campanha era colocar os alunos em contato com os felinos para que se sensibilizassem com a situação de abandono de animais, ainda muito presente nos Estados Unidos. Confira o vídeo:
Onça que participou do revezamento da tocha olímpica no AM é morta após solenidade
O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 usou as redes sociais na tarde de ontem para repercutir a morte de uma onça-pintada que foi utilizada durante a passagem da tocha olímpica por Manaus na segunda-feira. O animal silvestre foi abatido após fugir e tentar atacar um militar. “Erramos ao permitir que a Tocha Olímpica, símbolo da paz e da união entre povos, fosse exibida ao lado de um animal selvagem acorrentado. Essa cena contraria nossas crenças e valores. Estamos muito tristes com o desfecho que se deu após a passagem da tocha. Garantimos que não veremos mais situações assim nos Jogos Rio-2016”, disse o comitê em uma série de postagens no Twitter.
Na segunda-feira, a tocha olímpica visitou o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus. Em determinado momento do revezamento, os condutores posaram ao lado de duas onças-pintadas, mascotes da corporação. Ambas estavam acorrentadas.
Após o evento, uma das onças que participou da cerimônia, Juma, fugiu e foi abatida com um tiro de pistola. “Uma equipe de militares composta de veterinários especializados no trato com o animal foi ao seu encontro para resgatá-la. O procedimento de captura foi realizado com disparo de tranquilizantes.
O animal, mesmo atingido, deslocou-se na direção de um militar que estava no local. Como procedimento de segurança, visando proteger a integridade física do militar e da equipe de tratadores, foi realizado um tiro de pistola no animal, que veio a falecer”, disse o Comando Militar da Amazônia (CMA), em nota.
Também em nota, o Instituto de proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) informou que as onças mantidas em cativeiro no estado foram resgatadas da natureza quando ainda filhotes, geralmente após a morte da mãe, como defesa contra predadores ou pelo tráfico de animais silvestres, para serem vendidos e criados sem autorização.
Os animais considerados incapazes de voltar ao hábitat, após avaliação feita por uma equipe técnica, são destinados a zoológicos e mantenedores licenciados. No caso de Juma, o Ipaam afirma não ter sido consultado sobre sua participação no evento da passagem da tocha. “Necessitamos ainda da confirmação através de resposta oficial da notificação enviada pelo órgão ao CIGS, sobre o que ocorreu no evento e sobre as circunstâncias do acidente. O Ipaam salienta que as medidas cabíveis serão adotadas após a resposta oficial do CIGS.”
O centro é um instituto de especialização militar, subordinado ao Comando Militar da Amazônia (CMA). Oferece cursos de combate e sobrevivência na selva. Seu símbolo é uma onça-pintada e, em seu zoológico, um dos principais pontos turísticos da região, abriga diversas espécies, sendo a onça-pintada o principal destaque. Esses animais são resgatados feridos na floresta e recuperados com a intenção de devolvê-los à natureza. Quando não é possível, são mantidos em cativeiro e tratados como mascotes.
De acordo com o Ipaam, “o CIGS está em processo de licenciamento após o repasse do processo pelo Ibama e foi vistoriado em novembro de 2015. O CMA possui licença vigente de mantenedor de fauna silvestre com a vistoria realizada em dezembro de 2015”. O Exército também divulgou nota lamentando o ocorrido. “Era um animal dócil e habituado à convivência com pessoas no interior do quartel. Diariamente, era acompanhada por uma equipe de militares experientes, integrada por veterinários e tratadores, com a tarefa de observar e garantir seu conforto”, diz o documento, que informa, ainda, que o CIGS determinou abertura de processo administrativo “para apurar os fatos”.
Jogador da NFL se torna tutor de cadela que tinha dificuldades em ser adotada
(da redação da ANDA)
Ronnie Stanley, jogador do time de futebol americano Baltimore Ravens, juntamente com sua namorada e um companheiro de equipe visitaram o abrigo de animais BARCS.
“Nós estamos procurando por um cão que esteja aqui há muito tempo e talvez tenha dificuldades em ser adotado”, disse ele, segundo um post do Facebook feito pelo abrigo, relata o Bark Post.
O trio conheceu vários cães e Winter foi o filhote escolhido.
Winter é uma cadela de seis anos de idade, que tinha sido encontrada em meados de maio, trancada dentro de um quarto em uma casa vazia, sem comida, água ou sequer ar fresco.
Ela estava desidratada e assustada, e a extrema flacidez em sua barriga sinaliza que ela deu à luz a muitas filhotes, o que não incomodou o jogador que recebeu um beijo carinhoso da cadela.
A porta-voz do BARCS Bailey Deacon está entusiasmada com a adoção de Winter e com suas possíveis repercussões.
“Se o grande e forte Ronnie escolhe adotar um animal, aqueles que o admiram farão o mesmo”, diz ela.
“E o bônus é que ele não veio adotar qualquer animal, ele pediu especificamente por um animal que estava tendo dificuldades em encontrar um lar. Isso não é fantástico?”, acrescentou Deacon.