Adotou um labrador e recebeu uma carta misteriosa. Quando leu não conseguiu segurar as lágrimas…

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(Por Histórias com valor)

 

Era um dia feliz para o homem que ia adotar Reggie, um labrador preto. Ele estava muito contente por trazer para casa um novo companheiro de quatro patas. Mas quando já ia embora a equipa do abrigo deu-lhe uma carta que o deixou muito comovido.

Para quem ficar com o meu cão:

Bem, não posso dizer que estou feliz por estares lendo isto. Nem estou feliz por escrevê-lo. Se estás lendo isto, significa que foi a última viagem de carro com o meu labrador depois de o deixar no abrigo.

Então deixa-me falar sobre o meu labrador, na esperança de te ajudar a criar laços entre vocês os dois.

Primeiro, ele adora bolas de tênis.

Não interessa para onde as jogues, ele vai correr atrás delas, por isso tem cuidado – não o faças perto de estradas. Eu fiz esse erro uma vez, e quase lhe custou a vida.

Quanto às ordens:
O Reggie sabe as óbvias – ‘senta’, ‘fica’, ‘vem’, ‘rebola’. Ele sabe o significado de ‘bola’, ‘comida’, ‘osso’ e ‘biscoito’ como ninguém. Eu treinei o Reggie com algumas recompensas de comida. Nada lhe chama mais a atenção do que pequenos pedaços de cachorro quente.

Horário de alimentação:

Duas vezes por dia, a primeira pelas sete da manhã, e depois às seis da tarde.

Reggie odeia ir ao veterinário.
Boa sorte a tentar colocá-lo no carro – Eu não sei como é que ele sabe quando está na hora de ir ao veterinário, mas ele sabe.

Por fim, dê-lhe tempo. Ele ia comigo para todo o lado, por isso, por favor, incluí-lo nos teus passeios de carro diários, se for possível.

O nome dele não é Reggie. Quando o deixei no abrigo, disse que o nome dele era Reggie. Não conseguia aguentar dizer o nome real.
Para mim, era como se o fim tivesse chegado admitir que nunca mais o iria ver.O nome real é Tank.

Eu disse ao abrigo que ninguém podia adotar o ‘Reggie’ até receberem a ordem do meu comandante.

Os meus pais morreram, não tenho irmãos nem ninguém com quem pudesse deixar o Tank.

Era o meu único pedido para o exército quando da minha ida para o Iraque, que eles fizessem uma chamada telefónica para o abrigo, em caso de, para dizer que o Tank poderia ser colocado para adoção.

O amor incondicional de um cão foi o que eu levei comigo para o Iraque como inspiração.

Espero que o tenha homenageado com o meu serviço para com o meu país e para com os meus companheiros.

Eu parto esta noite e tenho de deixar esta carta no abrigo. Mas acho que não me vou despedir do Tank outra vez.

Eu chorei muito a primeira vez. Talvez vá espiá-lo e ver se ele finalmente conseguiu colocar a terceira bola de tênis na boca.

Boa sorte com o Tank.

Dê-lhe uma boa casa, e um beijo de boa noite extra – todas as noites – por mim.

Obrigada, Paul Mallory”.

*De acordo com um informante, quem adotou o cão sabia muito bem que Paul Mallory tinha morrido no Iraque no mês anterior e tinha recebido a Estrela de Prata por ter sacrificado a vida por três companheiros.

É comovente o amor incondicional que Paul sentia pelo cão. Mesmo depois de partir, deixou uma carta para se certificar que Tank será bem cuidado.

 

Monique, a galinha que dá a volta ao mundo se tornou sensação na internet

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(por da

 

Você daria a volta ao mundo com seu animal de estimação?

_89923447_89923446  Pois foi o que fez o francês Guirec Soudée, de 24 anos, com Monique.

Mas Monique não é um cachorra ou uma gata; é uma galinha.

Os dois estão singrando juntos os mares dos quatro cantos do globo.

Enquanto Guirec fica responsável pelo trabalho pesado, içando a vela, por exemplo, Monique passa a maior tempo admirando a paisagem e, de vez em quando, põe um ovo.

 

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A relação íntima entre Guirec e Monique ganhou novo capítulo nas redes sociais nos últimos meses quando a imprensa francesa começou a acompanhar de perto a atípica aventura.

Natural da região da Bretanha, na França, Guirec começou sua viagem ao redor do mundo com Monique em maio de 2014.

Depois de passar pelas Ilhas Canárias, na costa da África, a dupla velejou a Saint Bart, no Caribe, antes de rumar em direção ao Ártico em agosto passado.

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“Sabia que ela era única de imediato”, diz Guirec à BBC do oeste da Groelândia, onde seu barco está ancorado.

“Ela tinha apenas quatro ou cinco meses e nunca havia saído das Ilhas Canárias. Eu não falava espanhol e ela não falava francês, mas nós nos demos bem”.

Guirec havia planejado levar um animal de estimação para a viagem, mas uma galinha não estava originalmente em seus planos.

“Pensei em um gato, mas decidi que exigiria muito esforço para cuidar dele”, assinala.

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“A galinha era a escolha perfeita. Trata-se de um animal que não é difícil de cuidar e eu ainda consigo ter ovos no mar. Muita gente me falou que isso não daria certo, que a galinha ficaria muito estressada e não poria ovos”.

“Mas Monique nunca teve problemas, ela punha ovos o tempo todo. Ela se adaptou perfeitamente às condições da viagem ─ e se sentiu confortável muito rapidamente”.

Em média, Monique põe seis ovos durante uma semana, independentemente de onde esteja.

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Guirec conta que moradores locais da Groelândia reagiram com curiosidade à presença da galinha.

A vida a bordo é bastante confortável para Monique. Ela tem liberdade para passear pelo deque enquanto Guirec se certifica de colocá-la de volta em sua caixa quando as condições metereológicas pioram.

“No início, fiquei muito preocupado ─ ela às vezes acabava arrastada pela ondas, mas rapidamente se colocava em pé de novo. Monique é muito corajosa”.

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“Mas quando há ventos fortes como agora, fico ainda mais atento e a deixo no casario”.

Outro desafio diz respeito a regulações sanitárias. Enquanto ele e Monique sobreviveram ao primeiro encontro com autoridades da alfândega, no Canadá, Guirec reconhece que talvez não seja tão fácil na próxima vez.

Não que ele esteja apreensivo sobre uma possível ruptura. “Não estou preocupado”, diz. “Sou otimista”.

Há pontos positivos também em ter uma galinha em vez de uma pessoa a bordo. “Comparado com pessoas, ela nunca reclama.”

_89934577_25cd2b8d-1101-43fe-8944-a723e3552873“Ela me acompanha aonde vou, e não me cria problemas. Tudo o que eu faço é gritar ‘Monique!’ e ela vem até mim, senta comigo e me faz companhia. Ela é maravilhosa”.

“Mas não vou negar, às vezes ela me irrita”.

Mas o que a família e os amigos de Guirec acham da companhia?

“Eles acham engraçado”, diz ele. “Eles sempre souberam que eu não sou totalmente normal, de qualquer forma”.

 

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Na próxima etapa da viagem, a dupla vai navegar pelo estreito de Bering até Nome, no Alasca.

Mas e de lá?

“Ainda não temos certeza”, diz Guirec. “Ainda não falamos sobre isso, mas vamos falar”.

“Nós falamos muito”.

 

 

Biólogo brasileiro recebe prêmio “Guerreiro da Vida Selvagem” do Houston Zoo

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(por Fábio Paschoal, da National Geographic Brasil)

 

O biólogo Gabriel Massocato foi um dos vencedores do Wildlife Warriors (Guerreiros da Vida Selvagem), promovido pelo Jardim Zoológico de Houston (Houston Zoo, EUA). O prêmio reconhece os pesquisadores de destaque dos projetos apoiados pelo zoo ao redor do mundo. O pesquisador atua desde 2012 no Projeto Tatu-Canastra, do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), realizado no Pantanal e Cerrado.

Gabriel Massocato um dos vencedores do prêmio Wildlife Warriors (Guerreiros da Vida Selvagem), promovido pelo Jardim Zoológico de Houston – Foto: Divulgação
Gabriel Massocato um dos vencedores do prêmio Wildlife Warriors (Guerreiros da Vida Selvagem), promovido pelo Jardim Zoológico de Houston – Foto: Divulgação

Gabriel é formado pela Universidade Federal da Grande Dourados (MS) e iniciou sua atuação em campo com um projeto de pesquisa sobre atropelamentos de vertebrados no Mato Grosso do Sul, em 2010. No projeto do Tatu Canastra, participa de ações de pesquisa no Pantanal e mais recentemente no Cerrado. O pesquisador é um dos responsáveis pelo trabalho de Ciência Cidadã, que levanta informações sobre a espécie com ajuda das comunidades locais. Como o tatu é uma espécie rara e difícil de ser encontrada, o apoio da população de pequenas cidades do estado é indispensável.

No Cerrado, um bioma amplamente fragmentado, com menos de 20% da vegetação nativa, os tatus-canastra correm reais riscos de extinção. Assim, o projeto vem mapeando a distribuição das últimas populações da espécie para criar áreas protegidas e corredores de conservação. Além disso, busca parcerias com órgãos governamentais e instituições para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental a alunos de escolas estaduais.

“Esse é um prêmio em equipe, inspirado em todas as pessoas com quem eu trabalho e compartilho minha vida na cidade e no campo, a todas as pessoas que ficam encantadas em conhecer o raro e surpreendente Priodontes Maximus, o tatu-canastra. Hoje eu posso dizer que o tatu-canastra se tornou o meu projeto de vida, esse é o trabalho na qual eu escolhi e sou realizado profissionalmente. O prêmio, certamente, me dá ainda mais força e inspiração na luta diária por essa causa”, afirma Gabriel.

Com o prêmio, o pesquisador irá se especializar e passar uma temporada no zoológico, atuando no departamento de Educação e Conservação, e participar de um curso intensivo em inglês.

 

Homem recria foto clássica para se despedir e homenagear seu cachorro

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(do site Conexão Penedo via ANDA)

 

Gordon Delacroix e seu cachorro Birdy dividiram aventuras nos últimos 15 anos. Recentemente, ele teve que lidar com uma notícia triste. Seu cão foi diagnosticado com câncer, e não há mais muito tempo para os dois passarem juntos.

Para homenagear seu velho amigo, Gordon resolveu recriar fotos icônicas dessa amizade; ele pegou Birdy no colo e repetiu a pose feita no jardim da casa de sua avó, na Bélgica, quando ele tinha 15 e 25 anos.

“Ele pode continuar bem por mais seis meses, mas também pode adoecer novamente bem rápido, e desta vez seria a última vez”, disse Gordon.

“Meu coração fica em pedaços só de pensar uma coisa dessas, mas nós temos tantas aventuras nesse tempo todo. Eu sou grato por ele ter feito parte da minha vida”, completou.

Ao ver as fotos, dá para perceber que os dois são mesmo melhores amigos. Olha aí:

 

Fotos: Gordon Delacroix
Fotos: Gordon Delacroix

Você viu o gato Thómas?

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Thómas é um gato resgatado, que estava com a dona há 3 anos.

Ele é carinhoso, calmo e sociável.

Tem o pelo branco e cinza, olhos verdes e uma mancha no nariz muito particular.

Ele sumiu entre as 6h30 do dia  6 de outubro, na SQN 415, Bloco E.

Quem tiver notícias, favor entrar em contato com:

Daniela Estrella,
E-mail: danirestrella@ gmail.com
E-mail: blocoarteprojeto@ gmail.com
Celular: (61) 9246.2286
Telefone: (61) 3202.1409