Carlinhos Brown interrompe desfile de carnaval para dar água para cachorro, em Salvador (BA)

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(da ANDA)

 

Uma cena inusitada marcou o desfile de Carlinhos Brown durante este domingo (31), no circuito Barra-Ondina, em Salvador (BA). O músico interrompeu a apresentação e pediu para que um integrante da equipe desse água para um cachorro em situação de rua, que se encontrava no meio da multidão.

Sedento, o animal bebeu quase toda a garrafa que foi oferecida. Logo em seguida, a apresentação continuou normalmente a bordo do trio Caetanave em direção ao bairro da Barra, onde o desfile estava marcado para terminar. Assista o vídeo:

 

Contra fogos de artifício, vale até homeopatia natural para acalmar cães

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( da ANDA, fonte Campo Grande News )

( foto Luís Tajes )

 

Quem tem cachorro em casa sabe que a queima de dos fogos de artifício nesta época do ano é sinônimo de desespero para qualquer animal. Pensando nisso, o Lado B consultou veterinários e especialistas para saber qual a melhor maneira de diminuir a angustia dos cães.

As opções vão desde medicamentos e sprays homeopáticos, até fogos de artifício com menor intensidade sonora. Em qualquer pet shop, por exemplo, os tutores podem encontrar os produtos fitoterápicos, à base de ervas naturais e de menor risco ao organismo do animal.

Medicamentos deste tipo servem basicamente como calmantes e podem ser adquiridos facilmente, sem receita. Mas a aplicação exige cuidados, como qualquer outra droga, comenta a veterinária Flávia Vitorasso. “Eles são indicados apenas como calmantes e devem ser aplicados com a antecedência de um dia, dois ou até mais, de acordo com a raça e o porte do animal”, recomenda.

Medicamentos como o Calmsyn, por exemplo, são de origem 100% natural e indicados na diminuição do stress de cães e até gatos. O tratamento deve ser iniciado dois dias antes, da noite de Réveillon, por exemplo. O produto pode ser adquirido em pet shops ou casa veterinárias.

Efeitos semelhantes são alcançados pelos chamados medicamentos florais, em gotas ou até sprays. Estes produtos podem ser aplicados nas casinhas do cachorro, por exemplo, conforme orienta a também veterinária e professora, Ana Laura Bello. “Os florais têm o mesmo efeito calmante e são indicados tanto para diminuir o comportamento agressivo dos cães, quanto em situações que representem medo para eles”, conta.

Técnicas caseiras, como prender o cão em ambientes fechados ou tapar o ouvido do animal com algodão, são outras opções, mas com ressalvas. “Alguns animais tiram facilmente o tapa ouvidos, por exemplo. Deixar eles em quartos fechados, também pode aumentar a ansiedade. Mas o tutor pode aplicar no ambiente um floral para deixá-los mais calmos”, explica.

Fogos de Artifício – Ainda não existe no mercado fogos de artifício sem nenhum tipo de efeito sonoro. Apenas versões menos agressivas aos ouvidos dos animais, conforme orienta o especialista em pirotecnia Álvaro Gaspareto. “Os chamados fogos de artifícios coloridos, os chamados de efeito especial, têm uma explosão menor que os tradicionais”, comenta.

 

Crônica: Tributo ao grande companheiro

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(por Cristine Gentil, editora de Cidades, da Revista do Correio e blogueira Mais Bichos)

 

Quando eu viajo o apetite dele muda. Sente saudades. Começa a sentir quando vê a mala no chão do quarto, mesmo ainda vazia. Sim, cachorro sente o que vai sentir. Então, ele deixa o queixo, pesado de tanta bochecha, cair em cima do meu pé, franze o senho em sinal de sofrimento, dá um longo suspiro e volta os olhos para cima vencendo com esforço as pálpebras caídas. Aí ele abala meu coração. Sem dó nem piedade. É uma faca cortante, admito que também sofro. Menos com a minha saudade e mais com a dele, é verdade.

 

Logo percebo que a chantagem não é privilégio dos humanos e sei que ele sobreviverá à minha ausência – se até os filhos conseguem… Quando eu voltar, ele vai me olhar meio magoado, mas logo vai sacudir aquele rabinho curto e gordo. Em instantes, estará tão alegre que vai correr na minha frente e se jogar de barriga pra cima à espera de carinho. Depois, vai brincar e pular pela casa, ao ritmo e velocidade que cabem a um buldogue gorducho, em profundo contentamento. Antes de ser totalmente vencido pelo cansaço, vai me seguir pela casa a todo instante. Deitará ao lado da minha cama, vai me esperar na porta do banheiro, sentará ao meu lado na mesa. É de fato um senhor de companhia.

 

O Bono Blue é assim. E o seu certamente é bem parecido. Os cães podem ter pedigree ou não, focinho longo ou curto, porte pequeno ou grande, podem latir mais ou menos. São uma alegria para o coração. Tudo o que eu puder dizer aqui sobre essas criaturas parecerá clichê e banal. E para quem não tem nem pretende ter um cachorro tenderá a ser bem desimportante. Todos os que têm um animal de estimação justificam da mesma forma a relação com os pets: eles são companheiros, não cobram nada a não ser carinho, oferecem um amor totalmente despretensioso e incondicional. E isso é completamente verdade.

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 Mas esses grandes companheiros não mexem apenas com nossa rotina nem arrebatam só corações. Eles curam pessoas de depressão e ajudam em tratamentos médicos. Também movimentam o terceiro maior mercado consumidor do Brasil (que, apesar da crise, cresceu mais de 10% em 2015). Vendem livros como água e lotam bilheterias de cinema. Portanto, quem não tem simpatia por cães – na verdade, por animais de estimação – pode se sensibilizar com cifras e reconhecer o quanto eles ajudam a economia do país. Para mim, isso é apenas um dado, uma estatística, um argumento em prol do respeito aos animais.

 

O meu cachorro está aqui, enquanto escrevo essa crônica, com a pata levantada à espera de atenção e a cara mais linda do mundo, lembrando a todo instante que alguns segundos da minha companhia são muito importantes para ele. Aí eu pergunto: quem te faz uma declaração de amor a cada cinco minutos? Quem é capaz de deitar ao seu lado por horas seguidas quando você está triste e doente? Quem te olha com ternura e docilidade sem nunca aparentar raiva ou falsidade? O Bono faz isso tudo por mim. O nome disso é amor. Cães são o amor em movimento.

Como educar um cão

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(por Cristine Gentil- Blog Mais Bichos)

 

Por que um escritor que já vendeu mais de 1 milhão de livros com temáticas diversas, mas sobretudo sobre filosofia hindu, decide escrever sobre um método de educação para cães?

Como comportamentalista – não na vertente da psicologia, mas na da filosofia – com mais de 50 anos de magistério nessa área, passei a escrever livros sobre os diversos aspectos do comportamento, como o Método de Boas Maneiras, Método para um Bom Relacionamento Afetivo, Método de Boa Alimentação, o conto Eu me lembro… e outros. Estava na hora de abordar o comportamento do ser humano com os animais.

Logo na dedicatória, o senhor diz: “Dedico esse livro a Jaya, que me ensinou a ser gente”. Como os cães podem tornar os seres humanos melhores?

Os animais – não só os pets, mas os cavalos, as vacas, todos os bichos – têm a virtude de nos tornar pessoas melhores. Contudo, de todos os nossos amigos de quatro patas, os cães são os que despertam no ser humano os mais doces sentimentos, graças às lições de amor, alegria, entusiasmo, obediência, humildade e capacidade de nos perdoar pelas nossas impaciências, bem como pelas injustiças cometidas contra eles, a maior parte das quais nós nem tomamos consciência de que cometemos.

O senhor aconselha a não dar apenas ração aos cães e introduzir alimentos, como queijos e iogurtes, na dieta canina. Os veterinários são normalmente contrários. Não é perigoso?

 

Foto Divulgação
Foto Divulgação

 Um dia, comentei com um amigo oncologista que eu dava à minha weimaraner Jaya uma alimentação sem carnes. Como médico cancerologista, ele me respondeu: “Ela vai viver mais.” Com esta alimentação, Jaya cresceu mais que os seus pais, ficou com uma musculatura atlética e hoje já tem mais de 10 anos de idade. Teve uma juventude dinâmica e está com uma velhice tranquila. Não contraiu o temido câncer que ceifa a vida de tantos cães nos dias atuais. Quando adotamos a Jaya como nossa filhinha peluda, percebi que eu não me sentiria bem em não comer carnes, mas, por outro lado, compactuar com a indústria antiecológica e sem compaixão dos matadouros (comprando carnes ou ração feita delas), para alimentar minha cachorrinha. Comecei, temeroso, mas bem informado pela experiência dos que já haviam praticado isso com bons resultados antes de mim. Consultei o primeiro veterinário. Ele foi intolerante, inflexível e hoje percebo que foi também inculto. Sua resposta foi taxativa: “Cão é carnívoro. Não pode viver sem carne.” Hoje, está provado que ele errou. Desde 2014, temos mais uma weimaraner: a Frieda. Ela também nunca provou carne de nenhuma espécie. E já começou sem comer ração. Frieda vai fazer dois anos. Nasceu com um problema genético, diagnosticado como Síndrome de Wobbler (espondilomielopatia cervical). Vários especialistas nos disseram que a pobrezinha teria que passar por duas cirurgias cervicais, uma imediatamente na época, aos quatro meses, e outra quando acabasse de crescer para trocar a prótese. Hoje, Frieda já está adulta e não precisou de nenhuma das duas cirurgias. As únicas coisas que fizemos de incomum foi a alimentação sem carnes e a acupuntura.

 

 

O que a Jaya e a Frieda comem?

Elas comem de tudo! Menos carnes e, como qualquer cão, não lhes damos frutas ácidas, nem frituras, nem açúcares. Pela manhã, eu como papaya e banana com iogurte. Elas comem as cascas bem lavadas das frutas, com iogurte feito em casa, queijo branco light e castanhas de caju. De almoço, comem um mix de sete cerais integrais cozidos com legumes e ovo. A qualquer momento, beliscam bananas e maçãs. Às vezes, outras frutas doces. À noite, ganham algumas cenouras cruas bem lavadas, congeladas, para roer. Quando saímos para comer em restaurantes, escolhemos estabelecimentos dog friendly (utilidade pública: consulte o site http://www.aquipode.com/aquipode-toto/ ) e nossas duas filhas peludas comem o mesmo que nós almoçamos ou jantamos, ajudando a reciclar aquele pouquinho a mais que pedimos, a fim de que sobre para elas.

Como o seu método de reeducação compartamental pode ser aplicado no adestramento de cães?

Como o DeROSE Method de reeducação comportamental, há muitos anos, estava funcionando com grande sucesso no relacionamento entre humanos, resolvi aplicá-lo também no relacionamento entre humanos e cães. Deu certo! Afinal, somos todos mamíferos. Tanto a Jaya quanto a Frieda (esta, ainda adolescente), são ultraeducadas. Vão soltas à feira comigo, passeiam soltas pelas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Frequentam restaurantes, lojas, shopping centers, festas de família, lançamentos de livros e até eventos profissionais, arrancando de todo o mundo elogios de como são comportadas, obedientes e inteligentes. O segredo que o meu livro Anjos Peludos ensina é muito simples: para educar cães ou humanos, tem que ter muito amor, muita paciência, clareza e constância na educação.

O final de semana e os eventos pet de Brasília

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Chegada do Papai Noel

Sábado dia 05.12.2015 a partir das 09:30h

Local: SCLN 205 Bloco D Loja 10

 

 

 

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Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna

Sábado 05.12.2015 das 11 as 15h

Local: SIA Trecho 2, ao lado da Gravia

 

 

 

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Feira de Adoção

Sábado dia 05.12.2015 a partir das 09h

Local: Lilas Pet, Edifício Real Quality na Avenida Araucárias Águas Claras

 

 

 

 

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Feira de adoção

Sábado 05.12.2015 das 11 as 16h

Local: 108 Sul

 

 

 

 

 

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Bazar Natalino São Francisco

Sábado 05.12.2015 das 10 as 16h

Local: SCLN 116 Bloco I loja 47

Sub-solo do Edifício Cedro

Deficientes visuais recebem cães guias

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(da editoria de cidades do Correio Braziliense) (fotos Breno Fortes/CB/DA Press)

Esta foi uma situação diferente das cerimônias comuns que servem para entregar animais à cegos que nunca tiveram esse tipo de adaptação.

Os animais gerados em recriação do projeto, passaram por famílias hospedeiras até atingirem idade para o treinamento. Com cerca de dois anos foram encaminhados para adestramento ministrado pelo  Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, e então habilitados para serem guias.

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 O Projeto Cão – Guia de Cegos do DF já entregou cerca de 43 cães, para deficientes visuais em todo Distrito Federal  e em  14 outros estados. Os organizadores afirmam que existem ainda outros nove animais prontos para serem entregues aos utilizadores que hoje, integram uma fila de 300 pessoas.

Durante uma semana, os deficientes ficaram hospedados no Centro de Treinamento, localizado na Academia do Corpo de Bombeiros.No local, foram submetidos a um  curso de adaptação para conhecer os animais. Em situações normais, onde o deficiente nunca tenha tido um cão-guia, o processo dura duas semanas. Eles também receberam um cartão contendo informações que auxiliam em ocasiões do dia-a-dia como pegar o transporte público e  adentrar espaços públicos e privados com a companhia do cachorro.

O baiano de Cruz das Almas , Aroldo Murilo Pinto da Cunha, 54, veio até Brasília buscar seu novo companheiro. Em 2010 ele já tinha buscado Pupi, que segundo ele lhe trouxe autoestima e confiança para se lançar em um mestrado. “Quando eu fiquei cego, o mundo desabou, e com o cão-guia eu voltei a enxergar. Quando Pupi morreu eu fiquei cego de novo, mas agora eu posso enxergar, a felicidade é muito grande por ter esse novo amigo” explica.

Emocionado, Silvo Gois de Alcântara, 54 anos, recebeu Bia, sua nova cadelinha. Ele é um dos pioneiros do projeto. Em 2002 foi beneficiado na primeira linhada de cachorros, que deu origem á organização. Na época, Silvo esteve na companhia de Zircon, quando por  problemas de saúde, em 2009, ele precisou de aposentar. Depois de três meses Silvo conheceu Nana, a cadela preta ,recentemente, teve quatro hernias de disco descobertas e também se aposentou. Agora Silvo leva pra casa mais uma fêmea que fará companhia à ela. “A bia vai me ajudar bastante, mas eu não posso ficar sem a Nana, agora ela precisa de cuidados, e eu preciso ao menos devolver o que ela fez por mim nesses 10 anos”.

A telefonista Marinalva Pires de Lima, 38 anos, é outra presente desde a fundação do projeto. Sua primeira companheira foi Gipsy, vinda de um treinamento especial no Canadá. As duas ficaram juntas 10 anos. “ Eu sempre falava pra ela que ela era o meu presente de Deus. A gente trabalhava juntas, iamos à faculdade, faziamos tudo juntas. Quando ela faleceu de velhice eu sofri muito, mas agora estou muito feliz, já fazia três anos que eu estava cega e hoje eu voltei a enxergar”.Marinalva recebeu a cadela Aila, e já  comemora

“ela faz aniversário no mesmo dia que eu. Tenho certeza que vamos nos dar bem juntas” brinca.

Os três afirmam que o cão-guia traz mais que segurança e acessibilidade. Segundo Silvo, a após passar a circular nas ruas com cão-guia percebeu que a forma como era tratado pelas pessoas também mudou. “Com a bengala ninguém presta atenção em você, já com o cão, as pessoas vem, conversam, interagem, eu posso até construir relações por estar com o cão-guia”.

Entre alimentação, cuidados veterinários e medicações, hoje o projeto tem um gasto de R$ 27 mil a R$ 30 mil para cada cão.  Atualmente o projeto conta com alguns colaboradores, e parceiros que fornecem alimentação e atendimento m[edico, mas nenhuma ajuda financeira. Os recursos são arrecadados por meio de doações esporádicas de pessoas físicas, venda de camisetas e canecas, e campanhas.

 

Mais informações

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Doações

Banco do Brasil

Agência: 3596-3

Conta Corrente: 111882-x

CNPJ: 180803420001-24

Eventos Pet nesse Final de Semana em Brasília

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hoje (1)

 

 

Feira de adoção

Sábado 28.11

SIA trecho 2 lotes 65/95

 

 

 

hoje (2)

Festa Rock and Dogs

Sábado 28.11 das 22 as 02h

SHIS QI 13 conjunto 10 casa 02 – Lago Sul

R$ 40,00 no local

Show com Banda Os Últimos Romanticos

 

 

 

 

 

hoje (5)

Bazar Beneficiente

Sábado e Domingo 27/28 de novembro das 09 as 19h

Rua 21 Sul – Residencial Águas Claras

Águas Claras-DF

 

 

 

 

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Feira de Adoção Abrigo Flora e Fauna

Sábado dia 28.11.2015 das 11 as 16h

108 Sul-Brasília

 

 

 

hoje (4)

 

Feira de adoçãoSHB

Domingo 29/11 das 10 as 16h

SIA trecho 2 lotes 65/95

 

 

 

 

 

hoje (3)

 

 

Mutirão de vacinação Abrigo Flora e Fauna

Domingo 29.11 das 10 as 16h

 

 

4 anos de alegria…

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A utopia de todo sobrevivente é viver longos e prósperos anos. Também quero. Hoje faço 4 anos e sou um buldogue que sei honrar a minha sorte: sim, não tenho a saúde de ferro, mas tenho médicos e tutores dedicados. Eles que digam o quanto já sofremos juntos. Meu primeiro agradecimento vai para eles. Depois, para os mil amigos do Facebook que me desejaram Feliz Aniversário. Faria uma festa pra vocês. Mas já que sou um cão trabalhador, farejador de notícias com um blog para atualizar, vou aproveitar qualquer tempo livre para meditar sobre a longevidade que certamente terei como bênção pelo comportamento exemplar – bem do jeito que Caymmi aprovaria, entre um soninho e outro. Não me desejem felicidade porque isso eu já tenho. Quero sorte para a Mega de logo mais. Um cão trabalhador como eu merece um refresco na aposentadoria.

Conheça os vencedores do concurso cultural “Meu Pet é Show”

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No período de 3 a 15 de novembro, o Correio Braziliense recebeu no hotsite www.correiobraziliense.com.br/meupeteshow mais de mil fotos dos pets dos brasilienses no Concurso Cultural Meu Pet é Show.

Fotos de cachorro, gatinho, tartaruga, peixinhos e os mais diversos animais que fazem parte do dia-a-dia da maioria dos moradores da capital.

A participação no concurso foi gratuita, direcionada a todos os moradores do Distrito Federal com idade a partir de 16 anos ou menores por meio de representante legal. Para se inscrever, bastou realizar o cadastro no site do concurso e fazer o upload de uma foto com breve descrição do pet dentro do prazo estipulado.

Dentre as fotos recebidas, o Correio vai premiar as 3 (três) melhores e selecionou algumas para compor uma exposição fotográfica. O resultado da apuração foi divulgado no dia 18/11 no hotsite do concurso.

Lá também pode ser conferida a galeria completa com todas as fotos participantes.

As fotos ganhadoras foram:

 

1o Lugar Ana Paula Camelo

1º Lugar – 1 cafeteira NESPRESSO U-Cream + 1 vale-compras de R$ 150,00 para utilização no evento Brasília Pet Show nos dias 21 e 22/11/2015.

Autora:Ana Paula Camelo

Pet: Hannah

Raça: AKITA

Descrição: Momento de reflexão

 

 

2o lugar Sheila Vieira dos Reis2º Lugar – 1 espumador de leite NESPRESSO + 1 vale-compras de R$ 100,00 para utilização no evento Brasília Pet Show nos dias 21 e 22/11/2015.

Autora:Sheila Vieira dos Reis

Pet: Tampa

Raça: Vira-lata

Descrição: A Tampinha adora se esconder debaixo do jornal!

 

 

3o lugar Mariana Correia Pereira

 

3º Lugar – 2 pares de xícaras NESPRESSO + 1 vale-compras de R$ 50,00 para utilização no evento Brasília Pet Show nos dias 21 e 22/11/2015.

Autora: Mariana Correia Pereira

Pet: Layka

Raça: Vira-lata

Discrição: Pra ela brincar com a bolinha é show. É o que ela mais gosta de fazer, e é incansável.

 

 

A exposição especial Meu Pet é Show com varias imagens recebidas poderá ser conferida no evento Brasília Pet Show que acontecerá dias 21 e 22 de novembro no Estádio Nacional Mané Garrincha. Entrada franca.

Certificado de Autorização CAIXA n° 90104.002919/15-02.