A estratégia do Planalto é colar no agora ex-ministro da Gustavo Bebianno a imagem de traidor. E deve conseguir, pelo menos perante deputados da base, que devem se apegar nessa versão — mesmo sabendo que a crise é mais complexa — para deixar a bola voltar a rolar no Congresso. Com a reforma da Previdência em jogo, a equipe mais próxima de Jair Bolsonaro volta as atenções para a tramitação, que deve começar oficialmente na quarta-feira, com ida do presidente à Casa. “A força da caneta é maior do que a crise iniciada pelo filho do presidente”, afirma Antonio Augusto de Queiroz, diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). É preciso esperar a próxima crise, pois, desta vez, os principal interlocutores de Bolsonaro — principalmente os militares — tentaram manter Bebianno no cargo. Não conseguiram. Restou mudar a estratégia e, assim, tentar colar em Bibianno a imagem de traidor.
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