Flávia Duarte

Estenda os braços para o abraço

Cresci em uma família de poucos afagos. Trago uma genética do "não me toques". Não concluo isso como um lamento…

8 anos ago

Em dia de cinzas, queime os preconceitos

Sem o devaneio etílico, me mantinha sóbria naquele bloquinho da Asa Norte, me esquivando dos empurrões de quem já estava…

8 anos ago

Fantasie-se sempre

Deixei de ser virgem ontem. Explico melhor antes que o leitor já faça mau juízo de minha pessoa. Fui, pela…

8 anos ago

Ressaca real

  É óbvio, mas nem sempre perceptível, seja por distração, seja por pura falta de sensibilidade: a vida é orquestrada…

8 anos ago

Rainha de bateria? Eu?

Que me perdoem os tímidos, mas não nasci contida. Admiro o instinto de autopreservação dos acanhados, mas meu gene da…

8 anos ago

Rumo à vulnerabilidade

Não fosse meu amigo, desconfiaria da veracidade da história. Coisa de romance mamão com açúcar para reforçar, em gente crédula,…

8 anos ago

Quero ser princesa

Nunca me fantasiei de princesa. Tampouco fantasiei ser uma delas. Não tenho certeza de que cresci querendo ostentar tal prestígio,…

8 anos ago

Um ano depois…

Fazia quase um ano que não nos falávamos. De amigos próximos, nos tornamos dois estranhos. Distanciamento potencializado por morarmos em…

8 anos ago

Sou uma mulher quente

Eu gosto de sol, do calor, do suor. Tenho uma frase - por causa da qual já fui acusada de…

8 anos ago

A “marvada” da cachaça

Nunca gostei de beber. Não é por caretice, por causa de estilo de vida ou por qualquer crença abstêmia. De…

8 anos ago