Brasil se candidata para sediar Copa do Mundo feminina de 2023

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Nunca teve tanto país interessado em sediar a Copa do Mundo feminina, desde a criação da competição pela Fifa, em 1991. Nove nações apresentaram candidatura para receber o evento de 2023, sendo que nenhuma delas foi palco do Mundial feminino ainda. O Brasil está na briga.

A maior parte dos interessados na Copa de 2023 é da América do Sul, que, além do Brasil, teve candidatura de Argentina, Bolívia e Colômbia. Da Ásia, são dois na disputa: Japão e a candidatura conjunta das Coreias do Sul e do Norte. Outros dois países da Oceania estão na concorrência, com Austrália e Nova Zelândia. E a África do Sul fecha a lista.

Em 2019, a França recebe pela primeira vez o Mundial feminino, que será disputado de 7 de junho a 7 de julho. Ao todo, 24 seleções disputam a taça de campeão. O Brasil estreia em 9 de junho, contra a Jamaica. E, neste ano, as atletas lideradas por Marta, dona de seis prêmios de melhor jogadora do mundo da Fifa, terão um uniforme exclusivo para a equipe feminina. No Mundial da França, Austrália e Itália estão no mesmo grupo da Seleção Brasileira.

Por onde a Copa do Mundo feminina já passou?

A China foi o palco da primeira Copa do Mundo feminina organizada pela Fifa, em 1991. Depois, o país também sediou a edição de 2007, se tornando a nação que mais recebeu o torneio ao lado dos Estados Unidos, que receberam dois eventos seguidos, em 1999 e 2003.

O mundial feminino também já passou por Suécia, em 1995; Alemanha, em 2011; e Canadá, casa da última editação, em 2015.  Vale destacar que o único país que venceu a Copa do Mundo feminina no próprio território foi os Estados Unidos, em 1999, quando ganhou a final sobre a Chinas, nos pênaltis.

Maíra Nunes

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