“Telegram se serve da promessa de acesso irrestrito e impune a conteúdos”, avalia professor de comunicação da UnB

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À queima-roupa   Paulo José Cunha, professor da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (FAC/UnB)   POR JÉSSICA EUFRÁSIO Por que o Telegram, especificamente, entrou na mira da Justiça brasileira?Porque é um aplicativo que não se submete a qualquer tipo de controle. Justamente por isso é usado para todo tipo de contravenção, desde a divulgação de pornografia, inclusive infantil, […]