Coluna Eixo Capital, por Ana Maria Campos
O PSB entrou com uma reclamação na Justiça Eleitoral para pedir uma reavaliação dos critérios adotados pelo TRE-DF para apontar os candidatos eleitos a deputado federal. Essa é uma matemática com critérios que envolvem o coeficiente eleitoral, base para a definição de quem está dentro ou fora. A conta é feita numa divisão do número de eleitores pelas vagas que, no caso da Câmara dos Deputados, são oito no DF. O coeficiente eleitoral desse pleito foi 200.940. A Justiça Eleitoral considerou que são eleitos os candidatos de partidos que atingirem a cláusula de barreira, ou seja, 80% do coeficiente. O PSB teve 135.257 e não chegou lá. Agora o partido pede que a regra dos 80% seja desprezada e a Justiça Eleitoral leve em conta as maiores médias. Assim, Rodrigo Rollemberg (PSB), que obteve 51.926, votos entraria na oitava vaga, que ficou com Gilvan Máximo (Republicanos), com 20.923 votos.
Na Polícia Civil do DF, há uma aposta de que Robson Cândido fica onde está como delegado-geral. Mas outros nomes correm por fora. É o caso do atual corregedor-geral, Adval Cardoso de Matos, e os delegados Maurílio de Moura Lima Rocha e Gilberto Alves Maranhão Bezerra, sempre cotados quando o comando da PCDF está em discussão. Maurílio e Maranhão eram da equipe da Secretaria de Economia do DF, da confiança do conselheiro André Clemente, do Tribunal de Contas do DF (TCDF) que esteve à frente da pasta, e retornaram para a Polícia Civil na semana passada. Os delegados foram exonerados pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) dos cargos na secretaria, em meio a várias mudanças que estão ocorrendo na área, inclusive com a criação da Secretaria de Planejamento do DF.
Aliado
O atual diretor-geral da Polícia Civil do DF, Robson Cândido, tem um importante aliado na base do governador Ibaneis Rocha (MDB): o deputado distrital eleito Wellington Luiz (MDB), cotado para se eleger presidente da Câmara Legislativa para o próximo biênio.
De olho
A Transparência Eleitoral Brasil estará hoje no TRE acompanhando o processo de preparação das urnas que serão utilizadas pelos eleitores do DF no segundo turno. A ONG tem 90 observadores se revezando para verificar os vários momentos da campanha, organização e logística das urnas e o dia da votação até a divulgação do resultado final das eleições pela Justiça Eleitoral. Ao final, o relatório com os registros feitos pelos observadores é divulgado e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esta é a segunda Missão de Observação Eleitoral Nacional da Transparência Eleitoral Brasil, que foi pioneira como observadora nacional nas eleições de 2020.
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