Coluna Eixo Capital, por Ana Maria Campos
O governador Ibaneis Rocha (MDB) vai reunir presidentes de partidos em almoço, hoje, em casa. É uma conversa para saber com quem poderá contar na campanha à reeleição. Ibaneis tem apoio nacional para lançar a chapa com a deputada federal Celina Leão (PP-DF) como vice e com a ex-ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos Damares Alves (Republicanos) na disputa ao Senado. Ele costurou o acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, que comanda o PP, e com o presidente do Republicanos, Marcos Pereira.
Base rachada
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) trabalhou em um grande acordo para unir José Roberto Arruda e Ibaneis Rocha. Tentava construir uma candidatura de Damares Alves à Câmara dos Deputados, o que abriria espaço para Flávia Arruda (PL) surfar sozinha na base bolsonarista na corrida ao Senado. Mas, aí, veio a decisão do presidente do STJ, Humberto Martins, que deu a elegibilidade a Arruda. O grupo rachou.
Livre, leve e solta
Antes de confirmar a possível aliança com a deputada Celina Leão (PP-DF), Ibaneis Rocha comemorou uma decisão que viabilizou a união. O presidente do STJ, Humberto Martins, anulou a Operação Drácon, que mantinha Celina sob suspeita de articulações para destinação de uma emenda parlamentar para empresa de UTI quando foi presidente da Câmara Legislativa. Agora, Celina está livre, leve e solta.
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