Coluna Eixo Capital, por Ana Maria Campos
Em 2002, José Roberto Arruda, então no PFL, teve 324.248 votos, e se elegeu deputado federal com uma votação recorde. Representava 26% dos votos válidos. Hoje significaria mais de 400 mil votos. Era a volta por cima depois da renúncia ao mandato de senador um ano antes. Arruda voltou ao Congresso e ainda ajudou a eleger três candidatos de sua coligação, José Tatico, que teve 29,9 mil votos, Pastor Jorge Pinheiro, com 41,2 mil votos, e Alberto Fraga, com 27,9 mil votos. Hoje o cenário pode se repetir. O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, tem tentado convencer Arruda a optar por esse caminho, caso consiga registrar judicialmente uma candidatura nessas eleições. Enquanto os advogados de Arruda preparam dois recursos com essa finalidade, o ex-governador pensa na parte política. Ser candidato ao Palácio do Buriti agora seria uma guerra política contra o governador Ibaneis Rocha (MDB) que vai disputar a reeleição com partidos aliados de Arruda e ainda tiraria de Flávia Arruda (PL-DF) uma promissora candidatura ao Senado. Em conversas reservadas, Arruda tem dito: “Eu prefiro um mau acordo do que uma boa demanda”. E completa: “Mas não me irritem”.
Valorizando a marca
Arruda não quer atrapalhar os planos de Flávia Arruda. Ele a transformou numa política de sucesso, mas ela soube valorizar a marca. Como ministra do governo Bolsonaro no Palácio do Planalto e presidente da Comissão Mista de Orçamento, Flávia manteve o sobrenome do casal em alta.
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