Coluna Eixo Capital, por Ana Maria Campos
O governador Ibaneis Rocha (MDB) entra, nesta sexta-feira (7/1), de férias e retorna em 15 dias. Na volta, precisa definir seu destino político. Deve concorrer à reeleição, mas tem de escolher o vice ou a vice, os candidatos ao Senado e distribuir os aliados nos partidos da base, de olho nas contas eleitorais de coeficiente e na cláusula de barreira. Até o fim de março, a nominata dos partidos será definida. Mas a chapa completa só deve sair em junho.
Os palanques nacionais não deverão fazer muito sucesso no DF entre os candidatos ao governo e ao Senado. Com exceção dos nomes totalmente identificados com o presidente Jair Bolsonaro ou com o ex-presidente Lula, os demais políticos deverão exibir pouca vinculação nacional. Pesquisas que circulam nas campanhas apontam que Lula, Bolsonaro e um nome alternativo, como Sergio Moro, dividem igualmente a preferência, cerca de 30% para cada um. Mas quem gosta de Lula rejeita Bolsonaro e Moro. O mesmo ocorre com os bolsonaristas que vetam Lula e Moro. Quem vai de Moro repudia os outros dois. Para quem disputa cargo de governador ou senador, puxar uma rejeição tão grande pode ser fatal. Melhor a neutralidade.
Positivo
Depois de uma campanha intensa para à reeleição, em que circulou muito e ficou ileso na pandemia, o presidente da OAB-DF, Delio Lins e Silva Júnior, testou positivo para covid-19. Está com alguns sintomas, mas bem. Ele tomou posse no segundo mandato na última segunda-feira.
Hora de aumentar os cuidados
Quando se imaginava que a pandemia estaria próxima de arrefecer, o que se vê no Distrito Federal é uma multiplicação de casos de covid-19. Com a complicação da influenza, que tem sintomas parecidos. Difícil encontrar alguém que não tem, pelo menos, um conhecido contaminado. Hora de recuar. Usar máscaras e evitar aglomerações e festas. Mais um ano sem carnaval.
Atleta com câncer inspira lei que garante pontuação no ranking
Denominada Lei Fabíola Constâncio, a Lei nº 7.050/ 2022, publicada nesta semana, garante a manutenção da pontuação no ranking de competições realizadas no DF aos atletas licenciados para o tratamento de câncer e patologias que impliquem longos afastamentos. Segundo o autor da lei, o deputado distrital Rodrigo Delmasso (Republicanos), a história de Fabíola foi a inspiração. A atleta de vôlei de praia ficou mais de dois anos afastada das quadras, tratando de câncer de mama, e, ao retornar, soube que teve a pontuação zerada no ranking por falta de jogos.
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