A Série A do Campeonato Brasileiro tem 20 clubes. Diego Souza já vestiu a camisa de nove times da primeira divisão. Seriam 10, sim, metade, se o Sport não tivesse caído para a segunda divisão na temporada passada.
Respeito quem pensa diferente, mas acho demais.
No Rio, Diego Souza defendeu Botafogo, Flamengo, Fluminense e Botafogo.
Em São Paulo, Palmeiras e São Paulo, de onde acaba de sair.
Em Minas Gerais, Atlético e Cruzeiro.
No Rio Grande do Sul, o Grêmio.
Em Pernambuco, o Sport.
Diego Souza foi campeão em sete desses nove clubes. Só não faturou título no Atlético e no São Paulo.
Faturou o Campeonato Carioca em 2005 pelo Fluminense.
A Copa do Brasil em 2006 no Flamengo.
O Campeonato Gaúcho no Grêmio em 2007.
Novamente a Copa do Brasil em 2011, mas pelo Vasco.
O Campeonato Brasileiro no Cruzeiro, em 2013. Disputou seis jogos e fez um gol na campanha.
O Campeonato Pernambucano de 2017 com o uniforme do Sport.
Apesar do fracasso no São Paulo, Diego Souza é pé-quente.
Pode fazer um dueto interessante com Erik.
O Botafogo precisava de um nome de peso e finalmente encontrou.
Zé Ricardo sonhava com eles desde a passagem pelo Vasco.
Embora tenha 33 anos, Diego Souza soube se reinventar em um futebol brasileiro carente de goleadores.
Ele entrega no mínimo 15 gols por ano desde 2015.
Brenner e Kieza foram os artilheiros do clube em 2018 com 10 gols cada. Roger contribuiu com 17 em 2017.
Diego Souza foi um dos artilheiros do Brasileirão em 2016, ao lado dos especialistas Fred e Willian Pottker.
Portanto, deixa o novo dono da mítica camisa 7 trabalhar.
Como diria o jingle de Ulysses Guimarães nas eleições de 1990:
Bote fé no velhinho, amigo alvinegro!
Está bom demais para a realidade da “nação” alvinegra.
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