Campeão nas cinco maiores cozinhas da Europa, Ancelotti prioriza ingredientes de qualidade na receita. Foto: @rafaelribeirorio/CBF
A receita de Carlo Ancelotti para enfrentar Senegal neste sábado, às 13h, no Emirates Stadium, em Londres, prioriza ingredientes do Big Five, ou seja, jogadores ativos em três das cinco principais ligas nacionais da Europa, mas o modo de preparo da Seleção tem cota para roteiros gastronômicos alternativos. Ederson joga na Turquia, Alex Sandro no Brasil, mas ambos furam a bolha devido aos serviços prestados em cozinhas de ponta do Velho Mundo.
O goleiro Ederson trabalhava no Manchester City até a temporada passada. Hoje, o titular da Seleção contra Senegal veste a camisa do Fenerbahçe da Turquia, longe de ser uma das principais ligas do Velho Continente. O preparador de goleiros Taffarel jogou no Galatasaray. O herói do tetra blinda Ederson contra os argumentos depreciativos aos gigantes de Istambul.
Alex Sandro defendeu Porto e Juventus na Europa. Hoje, trabalha no Flamengo. É o único representante de um campeonato nacional das Américas. Culpa da crise do futebol brasileiro nas duas laterais. Carlo Ancelotti o conhece de enfrentá-lo na Champions League. Portanto, adota esse critério como definitivo para levá-lo ao Mundial com Douglas Santos.
O Big Five, restrito a Big Three na escalação, diz muito sobre o nível de exigência do Chef italiano Carlo Ancelotti, único técnico campeão na Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália por Bayern de Munique, Paris Saint-Germain, Chelsea e Milan, respectivamente.
Carlo Ancelotti o Real Madrid como base da receita. Éder Militão, Vinicius Junior, Rodrygo e Casemiro foram ingredientes dele no time merengue. Tragaram charuto juntos para celebrar conquistas nacionais e internacionais a serviço do clube espanhol.
O prato oferecido contra Senegal tem molho inglês. O zagueiro Gabriel Magalhães é uma das referências da defesa do Arsenal. Casemiro, ex-Real Madrid, trabalha no Manchester United ao lado do companheiro de equipe Matheus Cunha. Bruno Guimarães defende o Newcastle. O maître é a exceção. O capitão Marquinhos Joga na França, no Paris Saint-Germain.
Parece que não, mas a receita do Chef Ancelotti diz muito sobre a experiência acumulada em 30 temporadas assinando o menu nas principais ligas da Europa. A Seleção tem espaço, sim, para os furadores de bolha, mas é preciso ter currículo pesado como os de Ederson e Alex Sandro para contar no modo de preparo. O passado chancela o presente.
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