O início das quartas de final da Liga dos Campeões da Europa é um prato cheio para quem sustenta a tese de que os times europeus são potências porque se tornaram seleções transnacionais. Veja que curioso. Foram marcados seis gols nas quatro partidas dos jogos de ida do principal torneio de clubes do mundo. Quatro de jogadores não europeus!
Na terça-feira, o Liverpool derrotou o Porto, em Anfield Road, por 2 x 0. O primeiro gol teve assinatura de um jogador africano nascido em Guiné: o meia Naby Keita. O segundo saiu dos pés do atacante brasileiro Roberto Firmino.
O Tottenham recebeu o Manchester City na casa nova, o Hotspur Stadium. Venceu por 1 x 0 graças ao gol de um colaborador sul-coreano. Son Heung-min decidiu a partida. Detalhe: o argentino Sergio “kun” Agüero desperdiçou pênalti, ou seja, seria mais um gol não europeu.
O brasileiro David Neres balançou a rede para o Ajax no duelo com a Juventus. O português Cristiano Ronaldo marcou o único gol europeu (a favor) na rodada no empate por 1 x 1.
O outro gol europeu na largada das quartas de final foi… contra. O inglês Luke Shaw, do Manchester United, balançou a rede a favor do Barcelona, em Old Trafford.
David Neres poderia ser o astro do São Paulo na final do Paulistão contra o Corinthians. Roberto Firmino cairia bem no Figueirense na reta final do Catarinense. Son poderia defender um clube sul-coreano como FC Seul — um dos times dele nas divisões de base. Pergunta ao presidente do Horoya, de Guiné, se não gostaria de contar com Naby Keita.
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