WhatsApp Image 2022-08-13 at 13.05.08 Wilson Gottardo ergue a Libertadores: era o bicampeonato (1976 e 1997). Foto: Cruzeiro Wilson Gottardo ergue a Libertadores: era o bicampeonato (1976 e 1997). Foto: Cruzeiro

Cruzeiro recebe Chapecoense em Brasília no aniversário de 25 anos do bi na Libertadores

Publicado em Esporte

A caminho não somente do acesso, mas do título inédito da Série B do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro voltar a jogar no Distrito Federal neste sábado, às 16h30, na Arena BRB Mané Garrincha, em uma data mais do que especial para a torcida celeste. Há 25 anos, o clube conquistava pela segunda vez a Copa Libertadores da América.

 

Era 13 de agosto de 1997. Naquele dia, um gol de Elivelton, em um Mineirão com 95.472 pagantes, desentalou o grito de campeão da garganta da China Azul. O Cruzeiro havia empatado por 0 x 0 com o Sporting Cristal na partida de ida. Quando o duelo de volta aparentava se encaminhar para outra igualdade sem gols, o time comandado à época por Paulo Autuori fez o suficiente para quebrar o jejum de 21 anos e igualar o feito de 1968 de Tostão e companhia.

 

O time do Cruzeiro era muito bom. Na defesa, a segurança do goleiro Dida, a experiência do lateral-direito Vítor, que havia sido campeão continental nos tempos áureos do São Paulo, de Telê Santana, a juventude do zagueiro Gelson Baresi, a liderança do xerife Wilson Gottardo e o lateral-esquerdo Nonato, um colecionador de taças pé-quente com a camisa do Cruzeiro.

 

No meio de campo, um quadrado formado por três volantes de marcação — Donizete Oliveira, Fabinho e Ricardinho. À frente do trio de pitbulls,  o talentoso meia Palhinha no papel de homem de ligação com uma tonelada de títulos anteriores pelo tricolor paulista nas costas. No ataque, o autor do gol do título, Elivélton, e o centroavante Marcelo Ramos.

 

O presidente do Cruzeiro Esporte Clube lembrou a data nas redes sociais. “Parabéns a todos que nos proporcionaram essa emoção. Embora o gol do título tenha sido do nosso Elivelton, eu sempre destaco a importância desse grande campeão, Palhinha. Ídolo e conterrâneo, com quem hoje tenho orgulho de discutir futebol e tem feito um ótimo trabalho fora dele”, afirmou.

 

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