Na matéria “Jantar com comunistas”, publicada no domingo, o Correio Braziliense caprichou nos pronomes, hein? Olha só: “No início da sua carreira política, o atual presidente do Senado, José Sarney , teve sua vida monitorada pelo serviço secreto brasileiro. Seus passos foram descritos em informes que narravam suas atividades parlamentares e seus encontros políticos realizados em fevereiro de 1960”. Alguns podem cair fora, não?
Xô, possessivos! Vem, bisturi: No início da carreira política, o presidente do Senado, José Sarney, teve a vida monitorada pelo serviço secreto brasileiro. Seus passos foram descritos em informes que narravam as atividades parlamentares e os encontros políticos realizados por ele em fevereiro de 1960.
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