Numa casa de praia, em um lugar bem isolado, a avó saiu com o netinho para ir brincar na areia. O garoto estava só de short e com um bonezinho vermelho – uma das mãos segurando a mão da avó e na outra levando um baldinho e uma pazinha para brincar.
Sentou-se na areia e começou a fazer um castelinho, quando uma imensa onda veio do mar e arrastou o menino. Ele sumiu na água.
Em desespero, a avó passou a bradar e a clamar aos céus… ó Deus de Israel, por que tamanha maldade… tenha piedade, devolva o meu neto… por que tamanho sofrimento, já não basta o que o nosso povo passou?
E foi aí que Deus se comoveu, o céu se iluminou, as nuvens se abriram, e surgiu uma imensa mão no meio da luz dourada que entrou no mar e, delicadamente, pegou o garotinho, e o depositou aos pés da avó desesperada. Toda agradecida, ela aclamou a Deus com emocionados louvores… obrigada, Deus… minha fé está revigorada… obrigada um milhão de vezes… obrigada, ó Deus!
E aí, quando as nuvens já começavam a se fechar e a mão já estava se recolhendo aos céus, ela olhou fixo lá para cima e mais uma vez se dirigiu ao Criador:
-Só uma pergunta… bonezinho de volta, nem pensar, né?
(Colaboração do Guido)
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
O nome do mês tem origem pra lá de especial. O pai dele é nada…
Terremoto tem duas partes. Uma: terra. A outra: moto. As quatro letras querem dizer movimento.…
As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…