Viva! O mensalão está no banco dos réus. Foram sete anos de espera. Logo, logo, os ministros do STF proferirão os votos. Dirão se os submetidos ao julgamento serão punidos ou não. São 11 juízes. Talvez algum falte. Em caso de empate, o presidente desempata. Dá o voto de Minerva.
Ops! Que responsabilidade! Até o nome pesa. Ele tem a ver com episódio da mitologia gega. A deusa Atena, que os romanos chamavam Minerva, presidiu o julgamento de Orestes. Ele matou a mãe, Clitemnestra, e o amante dela, Egisto. Por quê? A dupla havia assassinado Agamenon, o pai do moço. Segundo as leis da época, o filho que tira a vida de quem o trouxe ao mundo não é digno de continuar vivendo.
Orestes, que de bobo não tinha nada, sabia da punição que o esperava. Pra salvar a pele, apelou para Apolo, que advogou em favor dele. Os jurados, 12 cidadãos atenienses, se dividiram. A votação terminou 6 x 6. Atena bateu o martelo. Inocentou o acusado.
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