Gente, há quem acerte a regência do verbo chegar. Professores criam calos na língua de tanto repetir: quem chega chega a algum lugar. Mas ninguém ouve. Prova da surdez generalizada é o tal de “chegar em” (cheguei em Brasília, cheguei no hospital, cheguei em Samambaia). Cruz-credo!
O anúncio do GDF restituiu a dignidade da regência. Lá está, nas páginas de jornais e revistas: O asfalto chegou a Itapoã (…) e vai chegar a todas as cidades carentes do Distrito Federal. Ufa! Alguém aprendeu a lição. Nem tudo está perdido.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
Nome de tribos indígenas não tem pedigree. Escreve-se com inicial minúscula (os tupis, os guaranis,…