Valha-nos, Deus! A escola estadual Amadeu Amaral, de São Paulo, virou praça de guerra. Briga de alunos fez estragos. Adolescentes quebraram vidros, jogaram carteiras contra portas e janelas, ameaçaram incendiar o prédio. A diretora, coitada, desmaiou. Os professores e os funcionários se trancaram numa sala. A turma só se acalmou com a chegada da PM.
Passada a confusão, professores narraram os episódios à polícia. Falaram em pancadaria e quebra-quebra. A certa hora, precisaram do plural da duplinha. Seria quebra-quebra? Quebras-quebras? Quebra-quebras? Palpites não faltaram. Confusões também não. A saída foi consultar gramáticas e dicionários. Lá está: nos substantivos compostos, quando os dois elementos são constituídos de palavras iguais, só o segundo vai para o plural. É o caso de quebra-quebras, troca-trocas, pisca-piscas.
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