Atentados em Nova York há muito excitam os autores de obras de ficção. A cidade, coração do capitalismo e símbolo do American way of life, oferece os elementos necessários para alimentar a trama. Ruas charmosas convivem com guetos cheios de perigos. Moradores de diferentes etnias e variadas religiões circulam com seus segredos e mistérios ao lado de milhares de turistas. Vidas fervilham 24 horas por dia. Em 2007, o consagrado John Updike lançou O terrorista. O enredo gira em torno da preparação de um grupo de pessoas para praticar atos terroristas. O atentado se frustra. Será que a ficção se torna realidade?
Que medão! No sábado, carro-bomba apareceu em Times Square. Um vendedor ambulante suspeitou do veículo ali, dando sopa. Chamou a polícia. Viva! Salvou muita gente que circulava pela praça mais movimentada da cidade. O autor do atentado? Procura daqui, pesquisa dali, as câmeras mostraram um homem trocando a camisa no meio da rua. Seria ele? O jeito foi interrogá-lo. Ele depôs na polícia. Isso mesmo. Ninguém depõe a alguém ou para alguém. A gente depõe em algum lugar: depõe na CPI, depõe na delegacia, depõe no tribunal.
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