A Bienal Internacional do Livro de São Paulo terminou no domingo. Além de exibir montanhas de obras, promoveu palestras, seminários, debates, encontro com escritores. Em 10 dias, 740 mil pessoas passaram por lá. O maior chamariz? Acredite. Foi o espaço infantil. O Livro é uma Viagem recebeu 50 mil crianças.
Conclusão: ler está na moda. Sobraram iniciativas para promover o gosto pelas letras. Dramatizações, contação de histórias e, sobretudo, muiiiiiiiiita oferta. Imperaram ali os direitos imprescritíveis do leitor. Conhece-os? Daniel Pennac os escreveu. São 10:
1. O direito de não ler.
2. O direito de pular páginas.
3. O direito de não terminar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler qualquer coisa.
6. O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível).
7. O direito de ler em qualquer lugar.
8. O direito de ler uma frase aqui ou ali.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de calar.
Em suma: o leitor manda. Da escolha da obra à leitura, Sua Excelência faz e acontece. Pode tudo.
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