Os festejos de São João coincidem com o tempo do solstício do inverno austral. Até as cidades assumem os ares do mundo rural em suas festas juninas, construindo arraiais repletos de agrocultura e calor humano. O mundo rural vive intensamente esse tempo de alegria, comidas típicas, danças e músicas tradicionais, como as quadrilhas.
São João preparou os caminhos do Senhor Jesus. Foi decapitado por anunciar a Verdade. As fogueiras juninas ou joaninas fazem as noites mais quentes e iluminadas. E o fogo é um símbolo de purificação e iluminação.
A partir de 22 de junho, a duração dos dias volta a aumentar. E assim será até o dia 22 de dezembro, o do solstício de verão, quando o Sol percorre o Trópico de Capricórnio e anda a pino sobre a cabeça dos paulistanos.
A luz retorna nos festejos juninos. Sua vitória é inexorável. É tempo de iluminação, tão necessária ao nosso Brasil.
Evaristo de Miranda é pesquisador da Embrapa (escreveu esse texto na Austrália, onde ele está no momento)
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