É guerra! Luiz Mendonça, presidente do TRE de Sergipe, sofreu atentado em Aracaju. Ele ia para o trabalho. No caminho, bandidos balearam o carro. O fato mereceu destaque em jornais, rádios, tevês e internet. Resultado: a língua, que não tinha nada com a história, também recebeu ataques. Não faltou quem escrevesse “à tiros”. Ops! Bobearam. Esqueceram-se de pormenor pra lá de divulgado. A crase é feminista. Não dá vez a macho nem a pedido de Lula, Dilma & outros campeões da preferência popular. A saída? Respeitar a opção. Assim: atacado a tiros, bebê a bordo, andar a pé.
A língua é pra lá de sociável. Conversa sem se cansar. E, no vai e…
Porcentagem joga no time dos partitivos como grupo, parte, a maior parte. Aí, a concordância…
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As línguas adoram bater papo. Umas influenciam as outras. A questão ficou tão banalizada que…
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