Aportuguesou-se um termo inglês dos EUA, custom, e surgiram duas palavras horríveis, felizmente ainda não dicionarizadas: o verbo customizar e o substantivo customização. Desprezam-se termos do vernáculo como personalizar, adequar etc.
Esses dois mostrengos são usados largamente na matéria de capa da Revista do Correio, do Correio Braziliense deste último domingo: “Com pouco se vai longe” (p. 25 e 26), na qual também se identifica o Sr. Humberto Pellizzaro como “engenheiro elétrico”. Ele pode ser uma pessoa elétrica, muito ativa, mas é um engenheiro eletricista.
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